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O sítio dos Gverreiros
António Costa

Separadamente juntos

2021/05/29
E0
"O sítio dos Gverreiros” é uma coluna de opinião de assuntos relativos ao SC Braga, na perspetiva de um olhar de adepto braguista, com o sentido crítico necessário, em busca de uma verdade externa ao sistema.
O dia 23 de maio juntou-se ao 22 na centenária história do SC Braga, depois de, nesse dia, ter conquistado a terceira Taça de Portugal. Coimbra teve mais encanto, mesmo que despida de vermelho e branco nas bancadas, pois essas cores estiveram bem presentes no relvado na festa de todo o grupo de trabalho, após a vitória. Foi preciso esperar cinco anos e um dia para que os Gverreiros do Minho voltassem a vencer a prova rainha do futebol português, em contraponto aos cinquenta anos exatos que mediaram entre a primeira e a segunda conquista.
 
A final de Coimbra, entre SC Braga e Benfica, foi inédita, uma vez que o destino nunca cruzou as equipas em nenhuma ocasião anterior, para disputar o jogo decisivo. A cidade dos estudantes tem sido talismã para os bracarenses, uma vez que já ali tinham vencido a taça FPF, ainda à espera de reconhecimento oficial, o título de juvenis (atuais Juniores B), e a sua primeira Taça da Liga, esta no mesmo estádio onde agora foi conseguida a terceira Taça de Portugal.
 
Fiz, com a restante equipa com quem tive o prazer de trabalhar ao longo dos últimos meses, o pré e o pós-match, tal como aconteceu ao longo de uma grande parte da época, o que me deu o privilégio de ver o jogo in loco, tendo feito parte da pequena “claque” de apoio, num estádio em que a alma se entristeceu por ver as bancadas despidas. Diria que não houve nenhuma vontade, nem bom senso, de quem decidiu a final à porta fechada, uma vez que havia condições para colocar alguns milhares de adeptos, em partes iguais, no estádio, com respeito pelas normas sanitárias em vigor. Ora, assim sendo, os adeptos braguistas, tal como os benfiquistas e os adeptos em geral, viram todos o jogo através da televisão, bem distantes do espaço real do jogo. Ou seja, os adeptos estiveram separadamente juntos da equipa, dadas as centenas de quilómetros que separava ambos, mas sempre com o objetivo comum de vencer o troféu.
 
A referida distância, existente entre equipa e adeptos nesta final, não impediu que os corações braguistas vibrassem de alegria e que as lágrimas de felicidade pulassem dos olhos, numa demonstração de que vale sempre a pena acreditar no sonho, sempre que ele teima em comandar a vida. 
 
Um dado curioso estava na fé de alguns braguistas, onde me incluo, em comparação com aqueles que estavam ainda mais pessimistas do que é habitual, em virtude do menor fulgor demonstrado nesta parte final da época. A vitória difícil frente ao Moreirense na penúltima jornada e a gestão dos atletas feita pelo treinador na derradeiro jogo da liga, aumentou a minha crença, que subia ao longo do dia com a convicção de sucesso manifestada pelo meu companheiro dos comentários, António Caldas, com quem tive o prazer de partilhar muitos minutos ao longos destes meses.
 
Os jogadores bracarenses perceberam claramente que, neste jogo, ou ficavam na história ou olhavam para a história que outros construíram neste enorme clube. Optaram por pertencer aos momentos de glória, pelo que doravante todos serão recordados como obreiros da terceira conquista deste troféu, sob a égide do treinador e adepto Carlos Carvalhal, que culmina assim uma época de excelência, em que o bom futebol acompanhou a equipa na maioria do tempo. O técnico foi feliz e mereceu essa felicidade, pelo que endereço daqui, publicamente, os meus sinceros parabéns.
 
Uma curiosidade desta final prendeu-se com o facto de o braguista Marcelo Rebelo de Sousa, na qualidade de Presidente da República, ter entregado a Taça ao clube do seu coração desde pequeno no primeiro ano do seu segundo mandato, cinco anos depois de o ter feito também no primeiro ano do seu primeiro mandato. Afinal, há coincidências.
 
O dia entrou pela noite dentro em Braga e nem a chuva conseguiu impedir que os adeptos esperassem a equipa, que chegou à Bracara Augusta a altas horas da madrugada, com um sucesso que orgulha certamente o passado brácaro. Assim, os adeptos estavam molhados por fora e inundados de felicidade e orgulho por dentro pelo título que a equipa tinha conquistado com brilho e limpeza em Coimbra, ganhando deste modo o direito a participar na final da Supertaça, já no primeiro dia do próximo mês de agosto. Este assunto será ainda alvo de análise nos próximos tempos. Por agora, resta-me dizer, com um orgulho imenso: Parabéns, SC Braga.
O dia entrou pela noite dentro em Braga e nem a chuva conseguiu impedir que os adeptos esperassem a equipa, que chegou à Bracara Augusta a altas horas da madrugada, com um sucesso que orgulha certamente o passado brácaro. Assim, os adeptos estavam molhados por fora e inundados de felicidade e orgulho por dentro pelo título que a equipa tinha conquistado com brilho e limpeza em Coimbra, ganhando deste modo o direito a participar na final da Supertaça, já no primeiro dia do próximo mês de agosto. Este assunto será ainda alvo de análise nos próximos tempos. Por agora, resta-me dizer, com um orgulho imenso: Parabéns, SC Braga.Separadamente juntos
 
O dia 23 de maio juntou-se ao 22 na centenária história do SC Braga, depois de, nesse dia, ter conquistado a terceira Taça de Portugal. Coimbra teve mais encanto, mesmo que despida de vermelho e branco nas bancadas, pois essas cores estiveram bem presentes no relvado na festa de todo o grupo de trabalho, após a vitória. Foi preciso esperar cinco anos e um dia, para que os Gverreiros do Minho voltassem a vencer a prova rainha do futebol português, em contraponto aos cinquenta anos exatos que mediaram entre a primeira e a segunda conquista.
A final de Coimbra, entre SC Braga e Benfica, foi inédita, uma vez que o destino nunca cruzou as equipas em nenhuma ocasião anterior, para disputar o jogo decisivo. A cidade dos estudantes tem sido talismã para os bracarenses, uma vez que já ali tinham vencido a taça FPF, ainda à espera de reconhecimento oficial, o título de juvenis (atuais Juniores B), e a sua primeira Taça da Liga, esta no mesmo estádio onde agora foi conseguida a terceira Taça de Portugal.
Fiz, com a restante equipa com quem tive o prazer de trabalhar ao longo dos últimos meses, o pré e o pós-match, tal como aconteceu ao longo de uma grande parte da época, o que me deu o privilégio de ver o jogo in loco, tendo feito parte da pequena “claque” de apoio, num estádio em que a alma se entristeceu por ver as bancadas despidas. Diria que não houve nenhuma vontade, nem bom senso, de quem decidiu a final à porta fechada, uma vez que havia condições para colocar alguns milhares de adeptos, em partes iguais, no estádio, com respeito pelas normas sanitárias em vigor. Ora, assim sendo, os adeptos braguistas, tal como os benfiquistas e os adeptos em geral, viram todos o jogo através da televisão, bem distantes do espaço real do jogo. Ou seja, os adeptos estiveram separadamente juntos da equipa, dadas as centenas de quilómetros que separava ambos, mas sempre com o objetivo comum de vencer o troféu.
A referida distância, existente entre equipa e adeptos nesta final, não impediu que os corações braguistas vibrassem de alegria e que as lágrimas de felicidade pulassem dos olhos, numa demonstração de que vale sempre a pena acreditar no sonho, sempre que ele teima em comandar a vida. 
Um dado curioso estava na fé de alguns braguistas, onde me incluo, em comparação com aqueles que estavam ainda mais pessimistas do que é habitual, em virtude do menor fulgor demonstrado nesta parte final da época. A vitória difícil frente ao Moreirense na penúltima jornada e a gestão dos atletas feita pelo treinador na derradeiro jogo da liga, aumentou a minha crença, que subia ao longo do dia com a convicção de sucesso manifestada pelo meu companheiro dos comentários, António Caldas, com quem tive o prazer de partilhar muitos minutos ao longos destes meses.
Os jogadores bracarenses perceberam claramente que, neste jogo, ou ficavam na história ou olhavam para a história que outros construíram neste enorme clube. Optaram por pertencer aos momentos de glória, pelo que doravante todos serão recordados como obreiros da terceira conquista deste troféu, sob a égide do treinador e adepto Carlos Carvalhal, que culmina assim uma época de excelência, em que o bom futebol acompanhou a equipa na maioria do tempo. O técnico foi feliz e mereceu essa felicidade, pelo que endereço daqui, publicamente, os meus sinceros parabéns.
Uma curiosidade desta final prendeu-se com o facto de o braguista Marcelo Rebelo de Sousa, na qualidade de Presidente da República, ter entregado a Taça ao clube do seu coração desde pequeno no primeiro ano do seu segundo mandato, cinco anos depois de o ter feito também no primeiro ano do seu primeiro mandato. Afinal, há coincidências.
O dia entrou pela noite dentro em Braga e nem a chuva conseguiu impedir que os adeptos esperassem a equipa, que chegou à Bracara Augusta a altas horas da madrugada, com um sucesso que orgulha certamente o passado brácaro. Assim, os adeptos estavam molhados por fora e inundados de felicidade e orgulho por dentro pelo título que a equipa tinha conquistado com brilho e limpeza em Coimbra, ganhando deste modo o direito a participar na final da Supertaça, já no primeiro dia do próximo mês de agosto. Este assunto será ainda alvo de análise nos próximos tempos. Por agora, resta-me dizer, com um orgulho imenso: Parabéns, SC Braga.Separadamente juntos
O dia 23 de maio juntou-se ao 22 na centenária história do SC Braga, depois de, nesse dia, ter conquistado a terceira Taça de Portugal. Coimbra teve mais encanto, mesmo que despida de vermelho e branco nas bancadas, pois essas cores estiveram bem presentes no relvado na festa de todo o grupo de trabalho, após a vitória. Foi preciso esperar cinco anos e um dia, para que os Gverreiros do Minho voltassem a vencer a prova rainha do futebol português, em contraponto aos cinquenta anos exatos que mediaram entre a primeira e a segunda conquista.
A final de Coimbra, entre SC Braga e Benfica, foi inédita, uma vez que o destino nunca cruzou as equipas em nenhuma ocasião anterior, para disputar o jogo decisivo. A cidade dos estudantes tem sido talismã para os bracarenses, uma vez que já ali tinham vencido a taça FPF, ainda à espera de reconhecimento oficial, o título de juvenis (atuais Juniores B), e a sua primeira Taça da Liga, esta no mesmo estádio onde agora foi conseguida a terceira Taça de Portugal.
Fiz, com a restante equipa com quem tive o prazer de trabalhar ao longo dos últimos meses, o pré e o pós-match, tal como aconteceu ao longo de uma grande parte da época, o que me deu o privilégio de ver o jogo in loco, tendo feito parte da pequena “claque” de apoio, num estádio em que a alma se entristeceu por ver as bancadas despidas. Diria que não houve nenhuma vontade, nem bom senso, de quem decidiu a final à porta fechada, uma vez que havia condições para colocar alguns milhares de adeptos, em partes iguais, no estádio, com respeito pelas normas sanitárias em vigor. Ora, assim sendo, os adeptos braguistas, tal como os benfiquistas e os adeptos em geral, viram todos o jogo através da televisão, bem distantes do espaço real do jogo. Ou seja, os adeptos estiveram separadamente juntos da equipa, dadas as centenas de quilómetros que separava ambos, mas sempre com o objetivo comum de vencer o troféu.
A referida distância, existente entre equipa e adeptos nesta final, não impediu que os corações braguistas vibrassem de alegria e que as lágrimas de felicidade pulassem dos olhos, numa demonstração de que vale sempre a pena acreditar no sonho, sempre que ele teima em comandar a vida.
Um dado curioso estava na fé de alguns braguistas, onde me incluo, em comparação com aqueles que estavam ainda mais pessimistas do que é habitual, em virtude do menor fulgor demonstrado nesta parte final da época. A vitória difícil frente ao Moreirense na penúltima jornada e a gestão dos atletas feita pelo treinador na derradeiro jogo da liga, aumentou a minha crença, que subia ao longo do dia com a convicção de sucesso manifestada pelo meu companheiro dos comentários, António Caldas, com quem tive o prazer de partilhar muitos minutos ao longos destes meses.
Os jogadores bracarenses perceberam claramente que, neste jogo, ou ficavam na história ou olhavam para a história que outros construíram neste enorme clube. Optaram por pertencer aos momentos de glória, pelo que doravante todos serão recordados como obreiros da terceira conquista deste troféu, sob a égide do treinador e adepto Carlos Carvalhal, que culmina assim uma época de excelência, em que o bom futebol acompanhou a equipa na maioria do tempo. O técnico foi feliz e mereceu essa felicidade, pelo que endereço daqui, publicamente, os meus sinceros parabéns.
Uma curiosidade desta final prendeu-se com o facto de o braguista Marcelo Rebelo de Sousa, na qualidade de Presidente da República, ter entregado a Taça ao clube do seu coração desde pequeno no primeiro ano do seu segundo mandato, cinco anos depois de o ter feito também no primeiro ano do seu primeiro mandato. Afinal, há coincidências.
O dia entrou pela noite dentro em Braga e nem a chuva conseguiu impedir que os adeptos esperassem a equipa, que chegou à Bracara Augusta a altas horas da madrugada, com um sucesso que orgulha certamente o passado brácaro. Assim, os adeptos estavam molhados por fora e inundados de felicidade e orgulho por dentro pelo título que a equipa tinha conquistado com brilho e limpeza em Coimbra, ganhando deste modo o direito a participar na final da Supertaça, já no primeiro dia do próximo mês de agosto. Este assunto será ainda alvo de análise nos próximos tempos. Por agora, resta-me dizer, com um orgulho imenso: Parabéns, SC Braga.Separadamente juntos
O dia 23 de maio juntou-se ao 22 na centenária história do SC Braga, depois de, nesse dia, ter conquistado a terceira Taça de Portugal. Coimbra teve mais encanto, mesmo que despida de vermelho e branco nas bancadas, pois essas cores estiveram bem presentes no relvado na festa de todo o grupo de trabalho, após a vitória. Foi preciso esperar cinco anos e um dia, para que os Gverreiros do Minho voltassem a vencer a prova rainha do futebol português, em contraponto aos cinquenta anos exatos que mediaram entre a primeira e a segunda conquista.
A final de Coimbra, entre SC Braga e Benfica, foi inédita, uma vez que o destino nunca cruzou as equipas em nenhuma ocasião anterior, para disputar o jogo decisivo. A cidade dos estudantes tem sido talismã para os bracarenses, uma vez que já ali tinham vencido a taça FPF, ainda à espera de reconhecimento oficial, o título de juvenis (atuais Juniores B), e a sua primeira Taça da Liga, esta no mesmo estádio onde agora foi conseguida a terceira Taça de Portugal.
Fiz, com a restante equipa com quem tive o prazer de trabalhar ao longo dos últimos meses, o pré e o pós-match, tal como aconteceu ao longo de uma grande parte da época, o que me deu o privilégio de ver o jogo in loco, tendo feito parte da pequena “claque” de apoio, num estádio em que a alma se entristeceu por ver as bancadas despidas. Diria que não houve nenhuma vontade, nem bom senso, de quem decidiu a final à porta fechada, uma vez que havia condições para colocar alguns milhares de adeptos, em partes iguais, no estádio, com respeito pelas normas sanitárias em vigor. Ora, assim sendo, os adeptos braguistas, tal como os benfiquistas e os adeptos em geral, viram todos o jogo através da televisão, bem distantes do espaço real do jogo. Ou seja, os adeptos estiveram separadamente juntos da equipa, dadas as centenas de quilómetros que separava ambos, mas sempre com o objetivo comum de vencer o troféu.
A referida distância, existente entre equipa e adeptos nesta final, não impediu que os corações braguistas vibrassem de alegria e que as lágrimas de felicidade pulassem dos olhos, numa demonstração de que vale sempre a pena acreditar no sonho, sempre que ele teima em comandar a vida.
Um dado curioso estava na fé de alguns braguistas, onde me incluo, em comparação com aqueles que estavam ainda mais pessimistas do que é habitual, em virtude do menor fulgor demonstrado nesta parte final da época. A vitória difícil frente ao Moreirense na penúltima jornada e a gestão dos atletas feita pelo treinador na derradeiro jogo da liga, aumentou a minha crença, que subia ao longo do dia com a convicção de sucesso manifestada pelo meu companheiro dos comentários, António Caldas, com quem tive o prazer de partilhar muitos minutos ao longos destes meses.
Os jogadores bracarenses perceberam claramente que, neste jogo, ou ficavam na história ou olhavam para a história que outros construíram neste enorme clube. Optaram por pertencer aos momentos de glória, pelo que doravante todos serão recordados como obreiros da terceira conquista deste troféu, sob a égide do treinador e adepto Carlos Carvalhal, que culmina assim uma época de excelência, em que o bom futebol acompanhou a equipa na maioria do tempo. O técnico foi feliz e mereceu essa felicidade, pelo que endereço daqui, publicamente, os meus sinceros parabéns.
Uma curiosidade desta final prendeu-se com o facto de o braguista Marcelo Rebelo de Sousa, na qualidade de Presidente da República, ter entregado a Taça ao clube do seu coração desde pequeno no primeiro ano do seu segundo mandato, cinco anos depois de o ter feito também no primeiro ano do seu primeiro mandato. Afinal, há coincidências.
O dia entrou pela noite dentro em Braga e nem a chuva conseguiu impedir que os adeptos esperassem a equipa, que chegou à Bracara Augusta a altas horas da madrugada, com um sucesso que orgulha certamente o passado brácaro. Assim, os adeptos estavam molhados por fora e inundados de felicidade e orgulho por dentro pelo título que a equipa tinha conquistado com brilho e limpeza em Coimbra, ganhando deste modo o direito a participar na final da Supertaça, já no primeiro dia do próximo mês de agosto. Este assunto será ainda alvo de análise nos próximos tempos. Por agora, resta-me dizer, com um orgulho imenso: Parabéns, SC Braga. 


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