O clube turco continua a tentar encontrar uma solução forte para a frente de ataque e o mercado português tem sido explorado de forma considerável. Zé Luís já esteve muito bem encaminhado, só que as negociações (ainda) não se concretizaram e os turcos estudam alternativas.
O negócio com o FC Porto previa o pagamento integral do salário do cabo-verdiano e também uma cláusula de compra obrigatória, num empréstimo que se perspetivava sem retorno ao Dragão.
Porém, ao contrário do que a imprensa turca chegou a noticiar, o acordo não foi alcançado e, também por isso, os portistas inscreveram Zé Luís, que esteve apto no jogo no Bessa, onde chegou a aquecer na segunda parte.
O Fenerbahçe já contratou Samatta ao Aston Villa, jogador que vai dar concorrência a Enner Valencia, mas não pretende ficar por aqui, até porque a equipa de Erol Bulut está longe de dar garantias ofensivas - ficou em branco nas duas últimas jornadas.
Por isso, estuda outras hipóteses. E, nessas, inclui-se o nome de Dyego Sousa. Um desejo antigo do Fenerbahçe, que voltou à carga: esta segunda-feira, aconteceram contactos com o Shenzhen FC, com vista a um possível empréstimo até junho, apurou o zerozero.
O avançado, que ainda tem contrato de cedência ao Benfica até dezembro, mas que não conta para Jorge Jesus, está à procura de uma nova solução para a carreira, sendo que os interessados sabem da elevada folha salarial. Ao contrário do que fez com as águias, numa altura em que tinha descido ao segundo escalão do futebol chinês e aceitou que o Benfica pagasse apenas um terço do vencimento do luso-brasileiro, desta vez a posição do Shenzhen FC é mais implacável: quem quiser o jogador, terá de pagar a totalidade do salário. Foi isso que foi dito ao Fenerbahçe... ainda que os responsáveis chineses saibam que a margem temporal já não é muita até ao final do mercado para que uma solução seja encontrada.