Superliga europeia, três anos do fantasma que ainda vive

Proposta: Champions: só os campeões nacionais participaram nesta prova

Liga Europa: vencedores das taças nacionais

Conference League: vencedores das taças da liga e através dos 2° ou 3°s melhores qualificados da época anterior
Haveria um playoff para ter 36 para cada fase de grupos e as equipas eliminadas iam ser rebaixadas para as outras competições como é atualmente.

Reduzir as equipas só fica os melhores, logo + dinheiro para essas equipas

N sei pq criticam tanto o novo fornato da Champions.
Pensem um bocadinho e reflitam.

Com o actual formato um clube que termine em 3⁰ lugar na fase de grupos é eliminado da champions e precisa de um playoff para se qualificar para a. . . liga europa.

No novo formato um clube que termine entre o 9⁰ e o 24⁰ lugar vai a um playoff, ou seja quem terminar no 24⁰ lugar da fase regular e vencer o playoff tem entrada garantida nos oitavos de final da champions!!!!

Mais democrático que isto n vejo

A questão é que nós já temos a Liga dos Campeões precisamente para isso: juntar as melhores equipas da Europa segundo as classificações do ano anterior e fazê-las competir entre si. Então um conceito de SuperLiga nesses termos seria logo algo redundante.

Depois, se juntarmos a LC a essa hipótetica SuperLiga, não só a LC perde parte do seu valor (deixa de ser especial) como as ligas nacionais fora dos Big 4 saem muito enfraquecidas, pois as suas melhores equipas estarão const...ler comentário completo »

A questão é que nós já temos a Liga dos Campeões precisamente para isso: juntar as melhores equipas da Europa segundo as classificações do ano anterior e fazê-las competir entre si. Então um conceito de SuperLiga nesses termos seria logo algo redundante.

Depois, se juntarmos a LC a essa hipótetica SuperLiga, não só a LC perde parte do seu valor (deixa de ser especial) como as ligas nacionais fora dos Big 4 saem muito enfraquecidas, pois as suas melhores equipas estarão constantemente na SuperLiga e não nas ligas nacionais. A Liga Portuguesa sem Benfica e Porto fica basicamente ao nível da Liga Escocesa; e sem o Sporting também, se calhar fica ao nível da do Chipre.


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Além disso, a Liga dos Campeões continuava a existir para que clubes de outros países pudessem continuar a competir a nível europeu. A Inglaterra, ao perder o primeiro lugar no ranking, perderia imediatamente uma equipe na Superliga, que seria então substituída por uma equipe do país que tivesse aumentado no ranking. Ou seja, haveria sempre, como já indicado, um rolamento de equipes nesta liga.

Pode sim, o sistema é justo porque esta baseado no ranking uefa do paises, os outros paises tinham que aumentar no ranking para poder jogar a superliga. Sim seria esse mesmo o sentido. Se acabar no top 10 ficas na superliga, mas mesmo assim acho muito improvavel as 4 equipas inglesas ficarem sempre no top 10 num liga onde tinhas tambem PSG, Barcelona, Bayern, Real, Inter, Milan, Juventus, Dortmund, Atleti, etc.

Esse sistema é uma salganhada. E os outros países? Se a equipa belga faz uma temporada decente, não interessa se a Béligca cai do top 10 no Ranking, os outros países todos nunca poderão entrar na Superliga. E os ingleses que não entraram logo no primeiro ano? Se as 4 equipas não forem despromovidas (cenário provável), nenhum outro inglês poderá entrar na competição. A tua ideia está cheia de entraves em lógica e vai implodir em 2 anos de competição.

A UEFA tem 55 países mem...ler comentário completo »

Esse sistema é uma salganhada. E os outros países? Se a equipa belga faz uma temporada decente, não interessa se a Béligca cai do top 10 no Ranking, os outros países todos nunca poderão entrar na Superliga. E os ingleses que não entraram logo no primeiro ano? Se as 4 equipas não forem despromovidas (cenário provável), nenhum outro inglês poderá entrar na competição. A tua ideia está cheia de entraves em lógica e vai implodir em 2 anos de competição.

A UEFA tem 55 países membros. É logisticamente impossível haver uma conexão entre uma Liga com 20 equipas e CINQUENTA E CINCO sub-ligas.

Tem de haver um buffer. Tipo uma Segunda Divisão Europeia. E uma forma mecanizada de fazer a ponte entre a competição a nivel continental e a competição a nivel nacional. Tipo uma divisão em séries, com fases de apuramento e descida.
(Eu estou literalmente a descrever-te como funciona o sistema de ligas inferiores em Portugal)

Para a Superliga funcionar os campeonatos nacionais vão passar a ser o mesmo que regionais. E com isso o conceito de um campeão nacional vai deixar de existir. Vai haver um único campeão para o continente inteiro.


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Pois informo-te que os estaduais no Brasil, estão ultrapassados, . . . Não dura mais 10 anos, e é apenas uma competição de tipo torneio de abertura, ou de reservas, para experiência

Fazia mais sentido algo como acontece no Brasil, mas com menos jogos.
O campeonato nacional passaria a ser uma espécie de estadual, e a superliga o campeonato principal - tendo esta varias divisoes.

podiam ser disputados em paralelo, desde que o numero de equipas fosse reduzido ou, apenas a uma volta cada um

Eles claro que não mas ai esta nenhum clube deveria ser maior do que a institução ou competição. O caminho é facil, se não querem ser despromovidos basta ganhar os jogos

Sim mas achas que os tubaroes vao querer o risco de saltar fora da Superliga? Claro que nao. .

Mas é precisamente isso que estou querendo dizer: a Supertaça que os clubes desejavam era extremamente injusta. Aquela que estou propondo seria bem mais justa. Longe disso, o novo formato da Liga dos Campeões não tem nada a ver com este formato aqui.

O ranking atual é o seguinte: 1. Inglaterra (4 clubes) / 2. Espanha (3 clubes) / 3. Itália (3 clubes) / 4. Alemanha (3 clubes) / 5. França (2 clubes) / 6. Holanda (2 clubes) / 7. Portugal (2 clubes) / 8. Bélgica (1 clube). No total, são 20 clubes. Assim, se na primeira temporada a Superliga estivesse cheia de 'tubarões', na segunda temporada alguns desses 'tubarões' teriam que ser 'despromovidos' para as ligas domésticas. Por exemplo, em Portugal, na primeira temporada teria 2 cl...ler comentário completo »

O ranking atual é o seguinte: 1. Inglaterra (4 clubes) / 2. Espanha (3 clubes) / 3. Itália (3 clubes) / 4. Alemanha (3 clubes) / 5. França (2 clubes) / 6. Holanda (2 clubes) / 7. Portugal (2 clubes) / 8. Bélgica (1 clube). No total, são 20 clubes. Assim, se na primeira temporada a Superliga estivesse cheia de 'tubarões', na segunda temporada alguns desses 'tubarões' teriam que ser 'despromovidos' para as ligas domésticas. Por exemplo, em Portugal, na primeira temporada teria 2 clubes nesta liga (Porto / Benfica); na segunda temporada, Porto e Benfica muito provavelmente seriam "despromovidos" para a primeira liga, o que abriria espaço para Sporting e Braga, que provavelmente terminariam a liga doméstica nos primeiros lugares. Ou seja, haveria sempre um rolamento de equipas nesta Superliga. Todas as outras competições poderiam continuar como até agora, incluindo taças e supertaças. etc. Até se poderia prever uma SuperSupertaça europeia entre o vencedor da Superliga e o vencedor da Liga dos Campeões! xD


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Isso nunca iria resutlar. . estas a ver os tubaroes a quererem saltar fora?? Eu acho que nao pois a ideia que TODOS queriam era de uma liga fechada sem despromocoes. . .

Alem disso seria uma liga dos campeoes xD o mesmo formato mas com menos ingleses e espanhois mais nada, de enovador teria muito pouco. . .

A haver uma Superliga Europeia iam ser precisas várias tiers até se poder segregar completamente por cada país. Da mesma maneira que tu tens vários níveis entre a Primeira Liga e os distritais.

A implementação de uma liga assim, embora logisticamente possível com tempo e planeamento, iria matar por completo as ligas a nível nacional. Por exemplo em Portugal, os 3 grandes (e provavelmente o Braga também) iam passar mais épocas a competir nessas tiers da SuperLiga do que na Pr...ler comentário completo »

A haver uma Superliga Europeia iam ser precisas várias tiers até se poder segregar completamente por cada país. Da mesma maneira que tu tens vários níveis entre a Primeira Liga e os distritais.

A implementação de uma liga assim, embora logisticamente possível com tempo e planeamento, iria matar por completo as ligas a nível nacional. Por exemplo em Portugal, os 3 grandes (e provavelmente o Braga também) iam passar mais épocas a competir nessas tiers da SuperLiga do que na Primeira Liga portuguesa. O Benfica e o Porto provavelmente nunca mais voltariam a competir a nível nacional.
Ou seja, em Portugal, a maioria dos adeptos ia deixar de seguir a Liga Portuguesa para seguir o seu clube na SuperLiga Europeia, a longo prazo.

Agora fazes o mesmo com todos os outros países na Europa e secas quase por completo qualquer interesse em qualquer das ligas nacionais, porque todos os Big Boys estão na SuperLiga. Para não falar que seria impossível um clube revalidar o título de campeão nacional, uma vez que seria "promovido" à SuperLiga Europeia. E assim matas também o prestígio do título a nível nacional. Ninguém vai querer saber quem ganhou a liga de um país, da mesma maneira que ninguém quer saber quem ganhou a segunda liga, o que interessa é se foste promovido ou não.

Apesar de muita gente não saber expor isto desta maneira, eu acho que esta é a real razão pela qual o público "fritou a pipoca" quando saiu a notícia da SuperLiga. Não era só o facto de ser uma Liga a convite. É o facto de, mesmo que não seja a convite, a implementação meritocrática da mesma implica necessariamente a destruição de dezenas de sistemas e tradições que estão estabelecidos há décadas.


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Imagina o seguinte cenário: uma Superliga Europeia composta por 20 clubes. Na primeira temporada, os 20 clubes melhores classificados de acordo com o ranking da UEFA competiriam nesta liga. Por país, existe um limite de clubes elegíveis de acordo com o ranking da UEFA do país. No final da temporada, os últimos 10 clubes seriam despromovidos e substituídos por clubes que estariam nos lugares de cima das ligas domésticas, isto sem ultrapassar o limite de clubes por país. A cada época que p...ler comentário completo »

Imagina o seguinte cenário: uma Superliga Europeia composta por 20 clubes. Na primeira temporada, os 20 clubes melhores classificados de acordo com o ranking da UEFA competiriam nesta liga. Por país, existe um limite de clubes elegíveis de acordo com o ranking da UEFA do país. No final da temporada, os últimos 10 clubes seriam despromovidos e substituídos por clubes que estariam nos lugares de cima das ligas domésticas, isto sem ultrapassar o limite de clubes por país. A cada época que passasse, equipas de topo teriam que ser despromovidas, abrindo espaço para clubes de menor dimensão chegarem à 'superliga' e terem acesso aos milhões envolvidos.


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E achas que os clubes iriam aceitar isso?

Vinham gajos que no ano passado receberam uns milhoes valentes para a liga nacional bater em tudo o que mexia?

Acho muito, mas mesmo muito dificil de fazer, imagina que um clube ganha a LC e o outro a liga, vao os dois para a superliga? e depois a lga nacional tem de andar a re [. . . ] r com equipas de divisoes inferiores ou manutencoes administrativas??

Não entendeste bem a minha proposta. Os clubes que competissem na Superliga Europeia não participariam nas ligas domésticas. Ou seja, as ligas domésticas seriam uma espécie de "Segunda Liga" para a Superliga Europeia.

E em paralelo manter as paragens de selecoes e afins ne??

Os jogadores ja se queixam da sobre a sobrecarga de jogos e queres meter mais jogos ainda???

Fonix. . . vai ser para jogar de 2 em 2 dias como no brasil em que fazem 70 jogos por ano fora selecao?

Acredito que a Superliga proposta inicialmente tinha um formato problemático. No entanto, considero que seria viável criar uma Superliga Europeia mais justa, em paralelo com a Liga dos Campeões. Imaginemos uma liga que estivesse acima das ligas nacionais, na qual as equipes vencedoras das ligas nacionais, na temporada seguinte competiriam na superliga europeia. Os últimos classificados seriam "despromovidos" para as ligas nacionais. Seriam necessários vários ajustes, mas seria possível ...ler comentário completo »

Acredito que a Superliga proposta inicialmente tinha um formato problemático. No entanto, considero que seria viável criar uma Superliga Europeia mais justa, em paralelo com a Liga dos Campeões. Imaginemos uma liga que estivesse acima das ligas nacionais, na qual as equipes vencedoras das ligas nacionais, na temporada seguinte competiriam na superliga europeia. Os últimos classificados seriam "despromovidos" para as ligas nacionais. Seriam necessários vários ajustes, mas seria possível manter as ligas domésticas, a Liga dos Campeões e, simultaneamente, introduzir uma Superliga europeia.


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