Assistimos a um jogo em que a equipa do Gondomar demonstrou falta de atitude, garra, e motivação. A ausência de empenho originou a inexistência de qualquer vislumbre de oportunidade de golo, por muito pequeno que fosse.
O Gondomar demonstrou só saber fazer passes curtos sem profundidade, não tendo tido, assim, hipótese de criar qualquer desequilíbrio ao adversário. O Gondomar perdeu-se em excessos de passes, dribles, fintas, toques e vários “tiques”, dando sempre vantagem e...ler comentário completo »

Assistimos a um jogo em que a equipa do Gondomar demonstrou falta de atitude, garra, e motivação. A ausência de empenho originou a inexistência de qualquer vislumbre de oportunidade de golo, por muito pequeno que fosse.
O Gondomar demonstrou só saber fazer passes curtos sem profundidade, não tendo tido, assim, hipótese de criar qualquer desequilíbrio ao adversário. O Gondomar perdeu-se em excessos de passes, dribles, fintas, toques e vários “tiques”, dando sempre vantagem e tempo ao FCP de se reposicionar em campo.
Se, no passado, se especulava sobre as derrotas com clubes que utilizavam atletas mais velhos, hoje tal argumento cai por terra, visto os adversários serem de 2001, bons tecnicamente (registe-se também que no campo não são detetáveis qualquer vaidade ou peneira) e com a preocupação de jogar ao 2º toque e assim criar desequilíbrios e ruturas à equipa do Gondomar que nunca se encontrou, não teve ninguém que, de fora, a ajudasse.
Atrever-me-ia a aconselhar às pessoas do Gondomar que mais perto estão da equipa e têm responsabilidades na evolução futebolística, que se protejam do suposto “encandeamento” que demonstra ter, e reduzam o tempo de permanência em frente do espelho.
Tal “encandeamento” (completamente inusitado e injustificado) não passa dum falso brilho que não vem do terreno de jogo mas sim do reflexo dos raios solares e desconfio que tal exposição solar tende a originar atitudes néscias com algum desnorte à mistura.



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