"O sítio dos Gverreiros” é uma coluna de opinião de assuntos relativos ao SC Braga, na perspetiva de um olhar de adepto braguista, com o sentido crítico necessário, em busca de uma verdade externa ao sistema.
Os dias vão passando, mas algumas tradições vão-se mantendo. Vem a este propósito o leque alargado de rumores da comunicação social sobre a transferência de jogadores tendo em vista a preparação da próxima época. Uma equipa que pense o seu futuro, age atempadamente e isso no mercado é, muitas vezes, determinante.
Há alguns dias os jornais aventaram a possibilidade de o SC Braga contratar o brasileiro Lucas Mineiro, que joga, por empréstimo da Chapecoense, no Gil Vicente. Trata-se de um jogador que eu aprecio, mas pelos vistos na Luz também há quem nutra sentimento análogo em relação ao atleta e, ato contínuo, o Benfica passou a estar “interessado” em Lucas Mineiro. Talvez a ideia seja arranjar mais uma moeda de troca para futuros negócios, em que o jogador contratado não chega sequer a ter direito a um cacifo.
No passado recente houve outros casos semelhantes, vindo desde logo à memória o de Schettine, que viria a rumar a Braga, ainda que sem grande sucesso até ao momento. Antes, o Benfica tentou contratar o jogador, mas desta vez sem sucesso, tal como Cádiz, que chegou a ser apontado a Braga e foi desviado para a Luz, onde nunca chegou a jogar sequer.
Estes são alguns dos casos, entre muitos outros ao longo dos últimos tempos, que acabaram por rumar a um dos três autoproclamados grandes. São muitos os exemplos de jogadores que assinam por um desses clubes e que nem chegam a estrear-se.
Ora, perante isto compete aos clubes unirem-se e alterarem os regulamentos, que impeçam a contratação de jogadores de forma indiscriminada, que visam enfraquecer os adversários e, com empréstimos seletivos, desvirtuarem a verdade desportiva das competições. Não faz qualquer sentido que os clubes não tenham uma limitação de inscrições ou de jogadores contratualmente vinculados, uma vez que essa estratégia de compra a granel encarece desde logo os atletas e impede que os clubes médios e mais pequenos possam ter determinados jogadores, a não ser por empréstimo. E todos sabemos como esses empréstimos são nefastos para o desenvolvimento do futebol português, sempre com a conivência e subserviência dos clubes que recebem as sobras dos outros.
Penso que é urgente mudar comportamentos pouco éticos, como os empréstimos a vários clubes ou o assédio, em plena época desportiva, a jogadores de clubes que lutam pelos mesmos objetivos. Basta de ser servil e é altura de os clubes se unirem na luta contra este estado de coisas.
No relvado, vem da jornada anterior o pequeno desaire do Sporting em Moreira de Cónegos, há muito esperado pelos adversários, e as vitórias tangenciais de SC Braga (no reduto do Farense, por 2x1), do Benfica (na Luz, por 1x0, frente ao Marítimo e de penalti duvidoso) e do Porto (no Dragão, frente ao Santa Clara, no último minuto de jogo). Veremos se os próximos capítulos são capazes de acrescentar emoção a uma liga cujo destino parecia traçado há muito.
Nesta jornada há a visita da B SAD à Pedreira, onde a equipa de Carlos Carvalhal vai tentar consolidar a posição cimeira na tabela, em termos pontuais, sempre à espreita do que poderão fazer os seus
adversários. Mas é preciso muita competência, pois as vitórias estão cada vez mais difíceis deOs dias vão passando, mas algumas tradições vão-se mantendo. Vem a este propósito o leque
alargado de rumores da comunicação social sobre a transferência de jogadores tendo em vista a
preparação da próxima época. Uma equipa que pense o seu futuro, age atempadamente e isso no
mercado é, muitas vezes, determinante.
Há alguns dias os jornais aventaram a possibilidade de o SC Braga contratar o brasileiro Lucas
Mineiro, que joga, por empréstimo da Chapecoense, no Gil Vicente. Trata-se de um jogador que eu
aprecio, mas pelos vistos na Luz também há quem nutra sentimento análogo em relação ao atleta e,
ato contínuo, o Benfica passou a estar “interessado” em Lucas Mineiro. Talvez a ideia seja arranjar
mais uma moeda de troca para futuros negócios, em que o jogador contratado não chega sequer a
ter direito a um cacifo.
No passado recente houve outros casos semelhantes, vindo desde logo à memória o de Schettine,
que viria a rumar a Braga, ainda que sem grande sucesso até ao momento. Antes, o Benfica tentou
contratar o jogador, mas desta vez sem sucesso, tal como Cádiz, que chegou a ser apontado a Braga
e foi desviado para a Luz, onde nunca chegou a jogar sequer.
Estes são alguns dos casos, entre muitos outros ao longo dos últimos tempos, que acabaram por
rumar a um dos três autoproclamados grandes. São muitos os exemplos de jogadores que assinam
por um desses clubes e que nem chegam a estrear-se.
Ora, perante isto compete aos clubes unirem-se e alterarem os regulamentos, que impeçam a
contratação de jogadores de forma indiscriminada, que visam enfraquecer os adversários e, com
empréstimos seletivos, desvirtuarem a verdade desportiva das competições. Não faz qualquer
sentido que os clubes não tenham uma limitação de inscrições ou de jogadores contratualmente
vinculados, uma vez que essa estratégia de compra a granel encarece desde logo os atletas e impede
que os clubes médios e mais pequenos possam ter determinados jogadores, a não ser por
empréstimo. E todos sabemos como esses empréstimos são nefastos para o desenvolvimento do
futebol português, sempre com a conivência e subserviência dos clubes que recebem as sobras dos
outros.
Penso que é urgente mudar comportamentos pouco éticos, como os empréstimos a vários clubes ou
o assédio, em plena época desportiva, a jogadores de clubes que lutam pelos mesmos objetivos.
Basta de ser servil e é altura de os clubes se unirem na luta contra este estado de coisas.
No relvado, vem da jornada anterior o pequeno desaire do Sporting em Moreira de Cónegos, há
muito esperado pelos adversários, e as vitórias tangenciais de SC Braga (no reduto do Farense, por
2x1), do Benfica (na Luz, por 1x0, frente ao Marítimo e de penalti duvidoso) e do Porto (no Dragão,
frente ao Santa Clara, no último minuto de jogo). Veremos se os próximos capítulos são capazes de
acrescentar emoção a uma liga cujo destino parecia traçado há muito.
Nesta jornada há a visita da B SAD à Pedreira, onde a equipa de Carlos Carvalhal vai tentar consolidar
a posição cimeira na tabela, em termos pontuais, sempre à espreita do que poderão fazer os seus
adversários. Mas é preciso muita competência, pois as vitórias estão cada vez mais difíceis deOs dias vão passando, mas algumas tradições vão-se mantendo. Vem a este propósito o leque
alargado de rumores da comunicação social sobre a transferência de jogadores tendo em vista a
preparação da próxima época. Uma equipa que pense o seu futuro, age atempadamente e isso no
mercado é, muitas vezes, determinante.
Há alguns dias os jornais aventaram a possibilidade de o SC Braga contratar o brasileiro Lucas
Mineiro, que joga, por empréstimo da Chapecoense, no Gil Vicente. Trata-se de um jogador que eu
aprecio, mas pelos vistos na Luz também há quem nutra sentimento análogo em relação ao atleta e,
ato contínuo, o Benfica passou a estar “interessado” em Lucas Mineiro. Talvez a ideia seja arranjar
mais uma moeda de troca para futuros negócios, em que o jogador contratado não chega sequer a
ter direito a um cacifo.
No passado recente houve outros casos semelhantes, vindo desde logo à memória o de Schettine,
que viria a rumar a Braga, ainda que sem grande sucesso até ao momento. Antes, o Benfica tentou
contratar o jogador, mas desta vez sem sucesso, tal como Cádiz, que chegou a ser apontado a Braga
e foi desviado para a Luz, onde nunca chegou a jogar sequer.
Estes são alguns dos casos, entre muitos outros ao longo dos últimos tempos, que acabaram por
rumar a um dos três autoproclamados grandes. São muitos os exemplos de jogadores que assinam
por um desses clubes e que nem chegam a estrear-se.
Ora, perante isto compete aos clubes unirem-se e alterarem os regulamentos, que impeçam a
contratação de jogadores de forma indiscriminada, que visam enfraquecer os adversários e, com
empréstimos seletivos, desvirtuarem a verdade desportiva das competições. Não faz qualquer
sentido que os clubes não tenham uma limitação de inscrições ou de jogadores contratualmente
vinculados, uma vez que essa estratégia de compra a granel encarece desde logo os atletas e impede
que os clubes médios e mais pequenos possam ter determinados jogadores, a não ser por
empréstimo. E todos sabemos como esses empréstimos são nefastos para o desenvolvimento do
futebol português, sempre com a conivência e subserviência dos clubes que recebem as sobras dos
outros.
Penso que é urgente mudar comportamentos pouco éticos, como os empréstimos a vários clubes ou
o assédio, em plena época desportiva, a jogadores de clubes que lutam pelos mesmos objetivos.
Basta de ser servil e é altura de os clubes se unirem na luta contra este estado de coisas.
No relvado, vem da jornada anterior o pequeno desaire do Sporting em Moreira de Cónegos, há
muito esperado pelos adversários, e as vitórias tangenciais de SC Braga (no reduto do Farense, por
2x1), do Benfica (na Luz, por 1x0, frente ao Marítimo e de penalti duvidoso) e do Porto (no Dragão,
frente ao Santa Clara, no último minuto de jogo). Veremos se os próximos capítulos são capazes de
acrescentar emoção a uma liga cujo destino parecia traçado há muito.
Nesta jornada há a visita da B SAD à Pedreira, onde a equipa de Carlos Carvalhal vai tentar consolidar
a posição cimeira na tabela, em termos pontuais, sempre à espreita do que poderão fazer os seus
adversários. Mas é preciso muita competência, pois as vitórias estão cada vez mais difíceis deOs dias vão passando, mas algumas tradições vão-se mantendo. Vem a este propósito o leque
alargado de rumores da comunicação social sobre a transferência de jogadores tendo em vista a
preparação da próxima época. Uma equipa que pense o seu futuro, age atempadamente e isso no
mercado é, muitas vezes, determinante.
Há alguns dias os jornais aventaram a possibilidade de o SC Braga contratar o brasileiro Lucas
Mineiro, que joga, por empréstimo da Chapecoense, no Gil Vicente. Trata-se de um jogador que eu
aprecio, mas pelos vistos na Luz também há quem nutra sentimento análogo em relação ao atleta e,
ato contínuo, o Benfica passou a estar “interessado” em Lucas Mineiro. Talvez a ideia seja arranjar
mais uma moeda de troca para futuros negócios, em que o jogador contratado não chega sequer a
ter direito a um cacifo.
No passado recente houve outros casos semelhantes, vindo desde logo à memória o de Schettine,
que viria a rumar a Braga, ainda que sem grande sucesso até ao momento. Antes, o Benfica tentou
contratar o jogador, mas desta vez sem sucesso, tal como Cádiz, que chegou a ser apontado a Braga
e foi desviado para a Luz, onde nunca chegou a jogar sequer.
Estes são alguns dos casos, entre muitos outros ao longo dos últimos tempos, que acabaram por
rumar a um dos três autoproclamados grandes. São muitos os exemplos de jogadores que assinam
por um desses clubes e que nem chegam a estrear-se.
Ora, perante isto compete aos clubes unirem-se e alterarem os regulamentos, que impeçam a
contratação de jogadores de forma indiscriminada, que visam enfraquecer os adversários e, com
empréstimos seletivos, desvirtuarem a verdade desportiva das competições. Não faz qualquer
sentido que os clubes não tenham uma limitação de inscrições ou de jogadores contratualmente
vinculados, uma vez que essa estratégia de compra a granel encarece desde logo os atletas e impede
que os clubes médios e mais pequenos possam ter determinados jogadores, a não ser por
empréstimo. E todos sabemos como esses empréstimos são nefastos para o desenvolvimento do
futebol português, sempre com a conivência e subserviência dos clubes que recebem as sobras dos
outros.
Penso que é urgente mudar comportamentos pouco éticos, como os empréstimos a vários clubes ou
o assédio, em plena época desportiva, a jogadores de clubes que lutam pelos mesmos objetivos.
Basta de ser servil e é altura de os clubes se unirem na luta contra este estado de coisas.
No relvado, vem da jornada anterior o pequeno desaire do Sporting em Moreira de Cónegos, há
muito esperado pelos adversários, e as vitórias tangenciais de SC Braga (no reduto do Farense, por
2x1), do Benfica (na Luz, por 1x0, frente ao Marítimo e de penalti duvidoso) e do Porto (no Dragão,
frente ao Santa Clara, no último minuto de jogo). Veremos se os próximos capítulos são capazes de
acrescentar emoção a uma liga cujo destino parecia traçado há muito.
Nesta jornada há a visita da B SAD à Pedreira, onde a equipa de Carlos Carvalhal vai tentar consolidar
a posição cimeira na tabela, em termos pontuais, sempre à espreita do que poderão fazer os seus
adversários. Mas é preciso muita competência, pois as vitórias estão cada vez mais difíceis de