Bas Dost reage após grande susto: «Estou bem!»

Alguém tem que experimentar primeiro. Eu fui um, nestas vacinas. Em muitas outras coisas, são os atletas de alta competição. A maior prova de que não são mais nocivas do que outra coisa qualquer que alguém tome já temos: a maior parte da população mundial tomou e nada de especial aconteceu

Tanta gente com certezas. . . Eu só tenho uma: Se alguem com um diploma na area diz algo que "eu" concordo ele é um especialista. Se diz algo que "eu" não concordo é um teorista da conspiração. Se alguem sem esse diploma nota erros lógicos nas conclusões e os expõe não merece a palavra pois não tem o diploma. Se alguem sem o diploma come e concorda com tudo o que lhes é informado é uma pessoa culta e deve ser seguido.

Pessoalmente a pandemia passou-me um pouco ao lado pois ...ler comentário completo »

Tanta gente com certezas. . . Eu só tenho uma: Se alguem com um diploma na area diz algo que "eu" concordo ele é um especialista. Se diz algo que "eu" não concordo é um teorista da conspiração. Se alguem sem esse diploma nota erros lógicos nas conclusões e os expõe não merece a palavra pois não tem o diploma. Se alguem sem o diploma come e concorda com tudo o que lhes é informado é uma pessoa culta e deve ser seguido.

Pessoalmente a pandemia passou-me um pouco ao lado pois não vejo TV. Trabalhei para a proteção civil e lá ninguém as usava, salvo quando a TV ia la fazer uma reportagem.
Apesar de ter prioridade no acesso ás vacinas, era opcional e face a tudo de estranho que se passava optei por não tomar. Outros familiares pediram-me opinião relativamente ao assunto sempre defendi que era a decisão de cada um, alguns tomaram estão hoje bem e recomendam-se, outros não e tambem estão bem.
Nos 3 ou 4 testes obrigatórios que tive de fazer sempre foi negativo, se apanhei antes ou depois desses testes, não sei, já ha muitos anos que não fico engripado.

Se acho que a reacção a tudo o que se passou nesses 2 anos foi muito estranha, sim acho. Tenho razões, literatura e se serve para alguma coisa tambem tenho alguns doutorados que partilham a mesma opinião e a conseguem justificar.
Certezas não tenho pois costumo tirar conclusões baseadas em provas e não em opiniões, sejam essas da reencarnação de Jesus Cristo ou do bêbedo do café.

Para mim a possibilidade de vários problemas de saúde (tipo o do Bas Dost) serem derivados a uma produção apressada e desrespeitosa para com os normais protocolos de comercialização de um fármaco é tão valida como a possibilidade de não o ser.
Também ter em consciencia que não são só as vacinas que os atletas de hoje em dia tem de novo no seu organismo, diversos tipos de suplementos e outros tratamentos quase borderline ao que consideramos de doping tambem ganharam popularidade nos tempos recentes e em muitos deles existe pouco conhecimento e não são testados nem existe regulação que os abranja nos respectivos protocolos anti-doping.

Mas nisso tudo a unica certeza que tenho é que numa investigação eficiente não se afastam possibilidades por conflito ideológico, nos proximos anos todas essas possibilidades serão averiguadas e escolhidas ou excluídas com base em evidencias e provas.


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As melhoras, Bas Leão Dost!!

Mesmo que aquele número de "1 232 144 casos" seja verdadeiro, neste momento já foram usadas mais de 13 500 000 000 de vacinas. Se esse número de casos fosse 100% atribuível às vacinas, estaríamos a falar de uma incidência comparável com uma "doença" que em Portugal apanhasse a população inteira e afetasse cerca de. . . 1000 pessoas (não matar, mas simplesmente afetar). Basta olhar para os números da COVID em Portugal para perceber que não há qualquer ponderação a fazer entre vacina ou COVI...ler comentário completo »

Mesmo que aquele número de "1 232 144 casos" seja verdadeiro, neste momento já foram usadas mais de 13 500 000 000 de vacinas. Se esse número de casos fosse 100% atribuível às vacinas, estaríamos a falar de uma incidência comparável com uma "doença" que em Portugal apanhasse a população inteira e afetasse cerca de. . . 1000 pessoas (não matar, mas simplesmente afetar). Basta olhar para os números da COVID em Portugal para perceber que não há qualquer ponderação a fazer entre vacina ou COVID.

E isto sem entrar naquilo que eu já disse, de que a COVID provoca muito mais efeitos no coração do que qualquer vacina, e que sintomas a longo prazo da COVID não são tão raros assim. Mas é preciso fingir que isso nunca acontece, porque senão as coisas teriam sentido, e especular sobre o que não se sabe é muito mais divertido para alguma gente.


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Perdes a razão quando apresentas um link para um vídeo de um site que é comprovadamente de notícias falsas como o Notícias Viriato.
Ao menos ouve um virologista a sério a explicar as coisas como elas são: https://www. youtube. com/watch?v=K9JC3xdDZWo

Que a mentira de as vacinas contra a COVID terem sido feitas "num ano" continua viva, e de boa saúde. E que as pessoas que a espalham continuam a escolher ignorar que a COVID está associada a uma quantidade muitíssimo maior de problemas cardíacos do que a vacina alguma vez esteve.

A ignorância é uma escolha neste assunto. Uma escolha que alguns parecem orgulhosos de fazer.

Estou aliviado que aparenta não ser nada de mais.

as vacinas não foram feitas num ano, o vírus já é conhecido e estudado há várias décadas, existiram vários surtos ao longo dos anos, inclusive uma epidemia em 2003, que levou a um aumento do esforço na investigação nesta doença e no desenvolvimento de vacinas

Isto pode e não pode ter a ver com isso. Coisas destas podem vir de muito lugar. Até a pancada que ele sofreu cá por conta daqueles palermas pode ser justificação para isto por ter sido na cabeça.

E já que falas tanto das vacinas, as que o pessoal tomou, ou pelo menos eu tomei (e até hoje 0 problemas), não vieram do nada. Elas foram feitas com base numa investigação que já existia e daí terem aparecido tão rápido como meio de prevenção. Sem aquela investigação (que começou...ler comentário completo »

Isto pode e não pode ter a ver com isso. Coisas destas podem vir de muito lugar. Até a pancada que ele sofreu cá por conta daqueles palermas pode ser justificação para isto por ter sido na cabeça.

E já que falas tanto das vacinas, as que o pessoal tomou, ou pelo menos eu tomei (e até hoje 0 problemas), não vieram do nada. Elas foram feitas com base numa investigação que já existia e daí terem aparecido tão rápido como meio de prevenção. Sem aquela investigação (que começou há 30 anos atrás e só após 20 anos chegou a uma conclusão) então sim, não se fazia nada tão rápido e o caso ainda poderia ter sido pior.

Devias era agradecer à Medicina por ter gente tão esforçada e dedicada que em séculos de estudo já conseguiu irradiar muita doença que antes era fatal, noutros casos já chegou a métodos preventivos para valores perto do 0, e noutros reduzem problemas completamente dolorosos para certas pessoas de modo a permitir ter uma vida normal.


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Não é que veja o caso com menos suspeita que tu mas convem não por todas as vacinas no mesmo saco. Varias delas foram e são importantes, ajudaram a erradicar doenças gravissimas, foram testadas ao longo de anos de modo a provar-se seguras antes de serem comercializadas. Quanto ás que te referes, que não se enquadram no que disse acima, ao longo dos proximos anos saberemos mais verdades relativamente a elas e a tudo que se passou no periodo da "doença dos telejornais".

Fico feliz que o Bas Dost está bem!