... e é só escolher. Porque tanto podia ser uma analogia ao golo de Feliz que abriu caminho à vitória, como podia ser uma alusão ao conhecido ditado do futebol: quem não marca, sofre. Perante a segunda melhor assistência da época na Reboleira, o Penafiel conseguiu vencer na Amadora (0-2) e aumentou o número de jogos seguidos (cinco) do Estrela sem marcar na II Liga.
A partida acabou por ser inglória para o Estrela, mas justa para o Penafiel, a equipa mais completa, a todos os níveis, do jogo. Na primeira parte, a turma de Ricardo Chéu esteve quase sempre por cima, com bola no pé e mais aproximações à área contrária, mas teve sempre de ter um olho nas transições venenosas e objetivas do adversário.
Aos 51', Feliz abriu o marcador na Amadora e fez com que o jogo se partisse... para benefício da sua equipa. Jogando na inteligência e no nervosismo que se apoderou do Estrela, o Penafiel conseguiu controlar os ritmos e o adversário à distância, ora com Silvério no vértice mais recuado do meio-campo, quer como quinto elemento da defesa duriense. Algo que o Estrela nunca conseguiu contrariar... nem com as alterações.
Sempre com mais coração do que com cabeça, mas ainda assim criando oportunidades suficientes para chegar, pelo menos ao empate, o Estrela acusou o balanceamento na frente para sofrer o segundo golo em transição. Autor? Gustavo Henrique, no último minuto, naquele que foi apenas o seu segundo jogo na II Liga esta temporada...
FC Penafiel regressa da Amadora com ➕3️⃣
— Liga Portugal (@ligaportugal) April 30, 2022
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0-2 | ||
Feliz Vaz 51' Gustavo Henrique 90' |