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Qualificação para o Euro2024

Brasileiro ex-Boavista vai estrear-se pela seleção de... Chipre

Nascido em São Paulo, criado nas escolas do Santo André e com uma passagem de três anos pelo Boavista, Anderson Correia prepara-se para se estrear pela seleção de Chipre. 

Aos 32 anos, o lateral esquerdo fará o primeiro jogo internacional da carreira contra a Geórgia, no dia 17 de junho, se assim entender o selecionador Temuri Ketsbaia - uma glória georgiana, curiosamente. 

Ora, Anderson chegou à ilha mediterrânica em 2017, fez três épocas no Nea Salamis e mudou-se para o Anorthosis Famagusta, um dos grandes clubes do país. 

Nos três anos passados no Bessa, Anderson Correia fez 34 jogos e nunca foi um titular indiscutível. No Anorthosis, Anderson é colega de equipa de vários portugueses: Marco Baixinho (ex-Paços), Kiko (ex-Arouca) e Hélder Ferreira (ex-Paços). 

A seleção de Chipre está no Grupo A de qualificação para o Europeu de 2024, ao lado de Escócia, Espanha, Noruega e Geórgia. Nunca participou numa grande competição de seleções. 

Chipre
Anderson Correia
NomeAnderson Correia de Barros
Nascimento/Idade1991-05-06(33 anos)
Nacionalidade
Chipre
Chipre
Dupla Nacionalidade
Brasil
Brasil
PosiçãoDefesa (Defesa Esquerdo)

Fotografias(36)

Boavista v Chaves- Liga NOS 2016/17 - Campeonato Jornada 3

Comentários

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motivo:
otamendidossant os
2023-06-08 17h01m por Taument_da_Silva
Depende, há selecções que fazem isso desde os primórdios, não é necessariamente uma questão de "ultimamente". A Itália nunca teve problemas em naturalizar jogadores (pelo menos desde os anos 30) e nunca foi visto como um problema.

Nem sempre fui o maior adepto das naturalizações, mas as Federações é que sabem.
Chipre
2023-06-08 17h00m por moumu
Bem precisam que aquilo tem pouca gente, poderá dar uma boa ajuda, acho que não é a 1ª vez que Chipre tem jogadores naturalizados.
Direito
2023-06-08 16h15m por mundial200
Todos têm o direito de ter o desejo de jogar futebol de selecções, mesmo que não seja nascido no país, o que não se deve fazer, é contratar jogadores para equipas nacionais com intenção de os levar para a selecção, de resto tudo ok
ZA
Imparcialmente
2023-06-08 14h27m por Zagorakis
Cidadão é cidadão, quer seja de nascimento ou de naturalização. Não há distinção perante a lei, nem deve existir esse tipo de segregações idiotas.
Seleções prostitutas
2023-06-08 13h57m por otamendidossantos
Ultimamente as seleções tornam se um entreposto de jogadores! Já não se olha para à primeira cidadania do jogador mas sim os objetivos individuais dos agentes
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