Não há nada mais certo do que os números e esses, neste aspeto, são exemplificativos de que Jardel e Lisandro se dão bem. Os últimos tempos até foram de quebra, mas, na relação direta com os resultados, esta é a que mais sorri.
Juntos, os dois fizeram um total de 24 partidas de início como dupla de centrais. É verdade que, para a Liga dos Campeões (teoricamente, de maior exigência), há a registar duas derrotas e um empate nos três jogos feitos, mas tal ainda eleva mais os bons resultados que são conseguidos a nível interno com ambos.
Dupla no onze | Jogos | V | E | D | %V |
---|---|---|---|---|---|
Luisão / Jardel | 89 | 61 | 13 | 15 | 68,5% |
Luisão / Lisandro | 10 | 6 | 1 | 3 | 60% |
Jardel / Lisandro | 24 | 18 | 2 | 4 | 75% |
Também convém referir que praticamente nunca se pôde dizer que Jardel e Lisandro eram a dupla preferida do treinador (Jorge Jesus ou Rui Vitória), pelo que as titularidades em simultâneo aconteceram por necessidade de colmatar alguma lesão ou castigo. Ou seja, mesmo com poucas rotinas consolidadas entre ambos, foi possível chegar aos bons resultados.
Luisão tem sido esteio na equipa e no clube, pelo que estes são números curiosos, ainda que não belisquem qualquer importância do capitão - em condições normais, o seu regresso será para a titularidade.
Não deixa de ser relevante também que há cerca de um mês Luisão e Rúben Dias pareciam estar a embalar para uma sociedade firme e a consolidar-se, embora com este infortúnio das lesões a alterar por completo o cenário.
Fez nove jogos no total, sete com Luisão (cinco vitórias e duas derrotas, com 71,4% de vitória) e dois com Jardel (um empate e uma derrota), ainda não tendo realizado qualquer partida ao lado de Lisandro no início.
1-5 | ||
Tyler Boyd 75' | Pizzi 17' 45' Toto Salvio 26' Jonas 60' 78' |