Na segunda parte mudou a nossa postura, começámos a utilizar mais o nosso físico, a fazer uma boa pressão sobre a bola, e claramente que a parte da eficácia da nossa equipa ajudou muito. A equipa reagiu muito bem ao golo sofrido, acreditámos sempre até ao fim e nunca baixámos os braços. Para o segundo jogo temos de entrar fortes e agressivos. A Eslovénia vai querer melhorar e temos de estar preparados para isso. Temos de fazer a nossa parte e mantermo-nos fiéis à nossa identidade
Rafael Freire, Capitão de Portugal