Sem apelo nem agravo: Sporting atropela Portimonense

O Sporting cilindrou o Portimonense ao final da tarde, no acerto de calendário após a Champions. 

Em Porto Salvo, casa emprestada do Sporting para o jogo referente à jornada 8, os leões ganharam por 16x0. 

O Portimonense apresentou-se muito desfalcado, com um plantel constituído maioritariamente por jovens atletas - 5 de categoria júnior e 3 atletas da equipa B -, mas o Sporting não se compadeceu das dificuldades adversárias, e carregou até final.

7 minutos para o inferno

O jogo começou com o Sporting a querer pegar no jogo, mas a não conseguir aproximar-se a baliza com perigo. O primeiro lance de perigo até pertenceu ao Portimonense, com o remate de Alessandro a embater nos ferros da baliza de Bernardo, aos 4'.

A partir daqui, só deu Sporting. O marcador abriu aos 7', por intermédio de Tomás Paçó. Márcio Palma - Pedro Moreira não esteve presente - reuniu logo as tropas, mas de pouco valeu, e os leões ampliaram aos 11', no primeiro golo com assinatura de Cavinato. No minuto 12, bis de Esteban em 14 segundos, com Zicky a dar sequência aos 14', juntando-se à lista.

Até ao intervalo, Cavinato ainda marcou mais dois, aos 16' e aos 18' - este último de grande penalidade - fechando o resultado parcial em 7x0. 

Vira aos 7 acaba aos 16

No segundo tempo, a história do jogo foi igual, com o Sporting a não tirar o pé e a somar golo atrás de golo. Aos 23', Esteban chegou ao hattrick, e Sokolov inscreveu também o seu nome na lista de marcadores praticamente no lance seguinte.

Aos 29', Cavinato marcou mais dois, chegando à manita, reforçando a sua liderança na tabela de goleadores da Liga Placard. Cavigol ficou por aqui, mas os números continuaram a aumentar. 

Pany, aos 31' e Miguel Ângelo os 32', dilataram uma goleada já muito gorda, que Zicky ampliou com o bis aos 37'.

Já dentro do último minuto, Miguel Ângelo também bisou, e Esteban selou o resultado a 13 segundos do fim, assinando um póquer.

Vitória incontestável do Sporting, por números que vão deixar marcas. O Portimonense fez o que pôde com as armas que tinha, mas não conseguiu, sequer, o tento de honra.