Terminada a caminha para o Europeu de 2020, Paulo Pereira era um homem realizado. Na conferência de imprensa, o selecionador nacional realçou a entrega de um grupo que «deu tudo o que tinha para dar» e do ambiente em torno da Seleção.
«Temos tido um compromisso fora do normal, assim como todos os que gravitam em redor da equipa. É giríssimo ver aquilo, todas as pessoas ajudam. (…) Estou feliz porque nos apurámos e por todas as pessoas que estão connosco», afirmou.
Quanto a objetivos, o timoneiro de 54 anos foi bastante claro e apontou ao lote das 12 melhores nações.
«Ficar entre os 12 melhores da Europa e tentar superar o sétimo lugar alcançado na Croácia, em 2000. É muito difícil, mas também vai ser diferente porque vamos ter tempo para nos prepararmos. (…) Vamos ter tempo para aplicar conteúdos e eles estão todos muito motivados para fazer algo marcante. Vamos ver se as emoções não nos atraiçoam porque já não estamos nestas fases finais há muito tempo e para a maior parte destes atletas é uma novidade», contou.
Por fim, o técnico português falou também de um «grupo aberto» a mais entradas e ainda «estigma» derrotista que pairava no seio da Seleção das Quinas.
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