«Matar ou morrer»? Em Zabrze, é uma questão de sobrevivência

É a primeira final de duas. Não há volta a dar. A história obriga a uma presença no Itália’2019 e a qualidade também. Portugal parte para Zabrze com uma vitória na mente. Ou, pelo menos, um resultado que garanta uma vantagem bem confortável para a segunda mão. Porque mais do que «matar ou morrer», o importante é sair de solo polaco com um resultado positivo.

Portugal tem o primeiro teste em solo polaco ©Vítor Parente / Kapta+

O adversário, anfitrião do torneio em 2017, ainda não perdeu – na fase de grupos somou seis vitórias e quatro empates – e, por isso, deve ser encarado com imensa seriedade. O selecionador das quinas sabe-o e, por isso, traçou na perfeição a ideia de jogo da formação comandada por Czeslaw Michniewicz: equipa forte fisicamente, decisiva nas bolas paradas, com uma linha defensiva coesa e uma frente de ataque apta para as transições rápidas.

Os dados estão lançados. Portugal, miúdos! Agora é a doer. Joga-se a terceira presença consecutiva em fases finais... e a oitava da história.