Werner foi importante no ataque alemão
Vidal picou, jogou (muito), mas não ganhou
Omnipresente
Esteve omnipresente no jogo chileno. Se no Bayern já é um jogador importante, na seleção é essencial. Muito inteligente na movimentação sem bola, intenso e inteligente com a bola nos pés e um perigo à solta na meia distância. Merecia mais nesta final, apesar das picardias habituais.
Médio
27 anos
Sebastian Rudy
Um autêntico pêndulo
Foi um gigante na segunda parte. É verdade que no primeiro tempo não conseguiu conter os ataques do Chile, mas, na segunda metade do jogo, foi incansável na disciplina tática, transportando muitas vezes a sua equipa para a frente.
Avançado
21 anos
Timo Werner
Isolado mas competente
Com a sua equipa recuada, foi incansável na procura pela bola. Ajudou no processo defensivo, ao pressionar sempre a construção chilena e foi inteligente ao roubar a bola no golo alemão. Três golos e duas assistências são um bom cartão de visita para o mundo do futebolAvançado
28 anos
Lars Stindl
Golo e inteligência
Não tendo feito um jogo brilhante, o extremo do Mönchengladbach foi muito disponível em termos táticos e físicos. Além disso, fez o golo da vitória, depois de ter pressionado o Chile na sua primeira fase de construção. Um extremo goleador.
Médio
28 anos
Charles Aránguiz
Um poço de inteligência no meio
Na melhor fase do Chile, foi igual a si próprio: intenso e dinâmico com bola e muito inteligente na gestão dos ritmos do jogo. Caiu um pouco na segunda parte e a equipa ressentiu-se da «ausência» de mais uma carraça no meio-campo. Desastrado no golo
Foi o menos assertivo na equipa do Chile. Além de não ter realizado um jogo competente com bola, esteve mal no lance do golo alemão. Saiu ainda antes da hora de jogo.