A FPF entendeu mudar o formato da Supertaça, para esta época 2022-2023, e não é daí que vem mal ao mundo.
O que era suposto, da entidade federativa, era dignificar este modelo de prova, com a elementar implementação de VAR e AVAR e com isso contribuir para melhor acautelar a verdade desportiva.
Acontece que a FPF, 'meteu o VAR e AVAR na gaveta nestas meias-finais.
Fica a pergunta, a que a entidade federativa será bom que dê uma resposta afirmativa: pensa a FPF dis...ler comentário completo »

A FPF entendeu mudar o formato da Supertaça, para esta época 2022-2023, e não é daí que vem mal ao mundo.
O que era suposto, da entidade federativa, era dignificar este modelo de prova, com a elementar implementação de VAR e AVAR e com isso contribuir para melhor acautelar a verdade desportiva.
Acontece que a FPF, 'meteu o VAR e AVAR na gaveta nestas meias-finais.
Fica a pergunta, a que a entidade federativa será bom que dê uma resposta afirmativa: pensa a FPF disputar a Final sem VAR e AVAR?
É que, será bom não esquecer, a desprotecção e diferente tratamento que a FPF conferiu às Supertaças Femininas, durante anos, disputando-as sem esse auxiliar de arbitragem, quando na congénere masculina ele estava presente.
E presente estava, desde há anos, nas Finais da Taça de Portugal de Futebol Feminino.



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