90 minutos, zero golos. O Barcelona foi amplamente superior na receção ao Rayo Vallecano, mas só nas estatísticas, já que a equipa de Xavi empatou a abrir o campeonato.
Depois de uma semana frenética e cheia de dúvidas, o técnico pôde contar com os reforços, que puderam ser inscritos. Andreas Christensen foi titular ao lado de Eric Garcia, Raphinha surgiu no ataque juntamente com Lewandowski - e Dembélé, também ele uma espécie de reforço.
Praticamente todo o jogo foi de domínio dos catalães, embora tenham entrado de forma amorfa. A segunda metade da primeira parte foi de melhorias, mas ainda de pouca produção.
Aqui e ali, o Rayo tentava responder, mas sem muito efeito. Quando o Barcelona apertava, parecia que o repleto (e fervoroso, novamente) Camp Nou ia celebrar, só que havia sempre Dimitrievski para impedir o golo.
Nas substituições do segundo tempo, Xavi tentou encontrar novas ideias (Kessié também se estreou), mas o desfecho foi sempre o mesmo. E ainda podia ter havido uma surpresa.
Aliás, perto do fim, já depois de Falcao forçar o segundo amarelo a Busquets, a equipa de Bebé (não saiu do banco) ainda chegou a marcar, mas em fora de jogo - a mesma razão para, minutos antes, também o Barcelona ter visto um golo seu ser invalidado, para desespero do público.
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