Eu no lugar deles repensava seriamente essa politica de alinhar apenas com jogadores de origem basca. Isso dava há 40 anos, quando conseguiram ser campeões duas vezes a dar pau; hoje em dia os maiores clubes jogam com 8 ou 9 estrangeiros no onze inicial. À pala dessa brincadeira andam há anos a jogar sem um ponta-de-lanca digno desse nome.