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A história deste jogo poderia e deveria resumir-se única e exclusivamente a uma vitória da equipa teóricamente melhor (LOUSADA), num escalão superior (II Divisão Nacional Série B) e com um plantel qualitativamente melhor, dado o resultado final ser favorável ao dito "mais forte".
Puro engano....e só quem se deslocou na passada quarta-feira, 5 de Outubro de 2005, ao campo de Barreiros, na Vila de Joane, para assistir à 3ª.Eliminatória da "prova rainha" do nosso futebol (Taça de Portugal) e...ler comentário completo »
A história deste jogo poderia e deveria resumir-se única e exclusivamente a uma vitória da equipa teóricamente melhor (LOUSADA), num escalão superior (II Divisão Nacional Série B) e com um plantel qualitativamente melhor, dado o resultado final ser favorável ao dito "mais forte".
Puro engano....e só quem se deslocou na passada quarta-feira, 5 de Outubro de 2005, ao campo de Barreiros, na Vila de Joane, para assistir à 3ª.Eliminatória da "prova rainha" do nosso futebol (Taça de Portugal) e que muitos apregoam como sendo a "festa do futebol", constatou que infelizmente nas divisões secundárias as "diferenças" de escalão não se fazem sentir dentro das 4 linhas (área restrita ao desenrolar do jogo de futebol), imperando a lei-do-mais-forte através de movimentações intimidatórias e falseamento de resultados, pois sendo teóricamente mais fortes, os homens de Lousada (staff directivo e técnico) fizeram-se acompanhar por seguranças privadas, (estariam com medo de quem ou de quê?....), mais parecendo que estavamos num cenário de "guerra" do que num palco desportivo, causando um certo mal-estar em todos aqueles que presenciaram aquele "espectáculo de segurança" apenas a uma equipa de futebol, será que Joane está para o Lousada como o Iraque está para os Estados Unidos da América, ou será que estão a pensar em contratar o Khadaffi (Udinese) e estão a treinar a sua segurança!....penso que não.
Mais atónitos ficaram todos aqueles que gostam do futebol quando viram um golo anulado ao GD JOANE, aos 88´de jogo no seguimento de um pontapé de canto, (ROMEU cabeçeou para o fundo da baliza sem qualquer oposição) levando ao delírio de toda a massa associativa, adeptos e claque (MANCHA VERMELHA) de Joane e demais espectadores afectos ao clube da casa, quando o árbitro após olhar para o seu assistente (antigamente denominado fiscal-de-linha), com a bandeira levantada dando sinal de fora-de-jogo, invalidou o golo por suposta posição irregular do avançado Joanense, que com um defesa do Lousada junto ao poste mais perto da marcação do canto nunca poderia estar em posição irregular o que motivou protestos e manifestações impróprias dada a injustiça do ajuízamento do lance pelo assistente.
Mais injustiçados nos sentimos todos quando a apenas 4´do fim do prolongamento o Lousada aproveitando uma situação irregular de um seu avançado em posição de fora-de-jogo olhando para o assistente ( mesmo fiscal de linha que invalidou golo) e viu que ele levantou a mão dando sinal que estava em jogo, correu isolado e marcou o único golo validado pelo árbitro Sr.Jorge Tavares (Associação de Futebol de Aveiro), ficando toda a gente incrédula com o que estava a assistir, levando mesmo ao desepero de muitos que por se sentirem lesados reagiram intempestivamente e aí é que se viu o porquê da segurança privada... pois mais parecendo "robots monotorizados" esses seguranças tentaram com violência afastar todos aqueles que nada mais estavam a fazer que dar largas ás emoções do jogo que entretanto tinha terminado com sabor a injustiça, sendo de lamentar algumas cenas de violência causadas por esses senhores que por serem seguranças se acharam no direito de intervir com a sua força ...É INADMISSÍVEL.
Será que precisa o Lousada deste tipo de segurança?....ou será que por serem assim é que precisam?...ninguém sabe a não ser os próprios e quem os contratou, pois desde o falseamento do resultado de um jogo que deveria ser simplesmente um jogo de futebol (onde nem sempre ganha quem é melhor) ao uso da violência, vimos de tudo mas o que fica para a história é a eliminação do GD JOANE não interessando se com justiça ou injustiça de forma premeditado, pois dos fracos não reza a história.