Sem algemas e sem mãos atrás das costas, Abel voltou ao banco e o Sporting de Braga voltou a vencer para o campeonato. A equipa bracarense entrou na segunda volta da melhor maneira e bateu o Nacional da Madeira, por 3x0, dias antes da final four da Taça da Liga.
Um olhar só para o resultado dá a entender que a equipa de Abel teve vida fácil na Madeira, mas foi preciso esperar uma hora para ver o primeiro golo da partida. Abel e Costinha surpreenderam nos onzes iniciais, um mais do que outro. Sete mexidas na formação bracarense, três nos insulares. Apesar disso, a melhor resposta veio da equipa que viajou do continente.
O começo foi fulgurante e Murilo, em estreia nesta edição Liga, mostrou ao que vinha. De primeira, o ex-Nacional foi rápido a aproveitar uma sobra, mas aproveitou-se da posição irregular que o auxiliar viu e o VAR confirmou. Depois desse lance, o Nacional equilibrou a balança, sem que isso fosse um sinal de perigo.
A equipa de Costinha anulou bem o jogo a meio-campo dos bracarenses, mas não conseguiu incomodar Tiago Sá, com exceção para um contra-ataque que Camacho desperdiçou já na cara do guardião minhoto. Nem Abel, nem Costinha podiam estar satisfeitos com a exibição pobre que as suas equipas tinham proporcionado e as mudanças pareciam não estar a ter o efeito pretendido.
15 minutos para correções e o Nacional voltou melhor do balneário e com mais vontade para ter bola. Com qualidade no miolo, a formação insular criou várias jogadas de envolvimento, mas sentiu sempre dificuldades para chegar à área adversária. Camacho ia sendo uma exceção num barco madeirense difícil de remar. Já a equipa bracarense soube fazê-lo, mesmo contra a maré.
Sem que nada o fizesse prever, uma bola parada mudou o jogo. Sequeira acertou no poste, Ricardo Horta foi rápido a reagir e abriu a contagem. A maré tinha virado e o Sporting de Braga saltou para o domínio do jogo. Fê-lo ainda mais quando Costinha fez uma mudança tática que esteve longe de ter o efeito desejado.
15 minutos para correções e o Nacional voltou melhor do balneário e com mais vontade para ter bola. Com qualidade no miolo, a formação insular criou várias jogadas de envolvimento, mas sentiu sempre dificuldades para chegar à área adversária. Camacho ia sendo uma exceção num barco madeirense difícil de remar. Já a equipa bracarense soube fazê-lo, mesmo contra a maré.
Sem que nada o fizesse prever, uma bola parada mudou o jogo. Sequeira acertou no poste, Ricardo Horta foi rápido a reagir e abriu a contagem. A maré tinha virado e o Sporting de Braga saltou para o domínio do jogo. Fê-lo ainda mais quando Costinha fez uma mudança tática que esteve longe de ter o efeito desejado.
Com completa via verde, Murilo desperdiçou o 0x2, mas a traição à antiga equipa foi adiada numa questão de segundos e materializada de cabeça. Sem cabeça ficou a defensiva do Nacional, que permitiu a Paulinho fechar a contagem com uma finalização fácil ao segundo poste.