«Faz-me confusão que o VAR não veja a agressão grosseira do Matheus Reis»

O jogo não retoma logo, porque o Bellotti está no chão, e o árbitro (que me recuso a chamar pelo nome pela vergonha que foi) demora alguns segundos a reiniciar o jogo, porque o jogador está a queixar-se da cabeça e dá sinal para que a assistência seja feita mas fora do campo, dado que o jogador está meio dentro e meio fora do campo.
E entretanto, aparece a repetição da agressão e o árbitro. . . nada.
Quando ao fiscal de linha, também tinha a visão tapada para a agressão do...ler comentário completo »

O jogo não retoma logo, porque o Bellotti está no chão, e o árbitro (que me recuso a chamar pelo nome pela vergonha que foi) demora alguns segundos a reiniciar o jogo, porque o jogador está a queixar-se da cabeça e dá sinal para que a assistência seja feita mas fora do campo, dado que o jogador está meio dentro e meio fora do campo.
E entretanto, aparece a repetição da agressão e o árbitro. . . nada.
Quando ao fiscal de linha, também tinha a visão tapada para a agressão do Uruguaio que já se percebeu é outro igual. . .

Opinião que deixo para análise do zerozero, se quiserem analisar a questão.
Os árbitros delegaram a responsabilidade da análise dos lances polémicos no VAR, para "não errarem", mesmo quando parecem lances óbvios, e tem sido recorrente, dado que sentem que "se for falta, o VAR chama".
O problema disto é o critério que o árbitro está a usar para considerar que um lance é falta ou não e que o VAR desconhece, nomeadamente nos lances de intensidade, e no vulgo "isto é um jogo de contactos".
Depois vê-se o árbitro a usar um determinado critério durante um jogo, vulgo "critério largo", e de repente num lance que carece de interpretação do VAR, o critério largo. . . foi-se!!!
Exemplo no jogo da final da taça: o golo anulado ao Bruma por falta do Carreras. Há um toque na bola por parte do Carreras, logo um corte, e só depois acerta no Trincão. Então, mas se é este o critério, na primeira parte, o Inácio corta a bola na área do Sporting e na sequência acerta no Akturkoglu, penalti por marcar a favor do Benfica.
É esta delegação dos árbitros no VAR que complica a análise interpretativa dos lances.
2 lances semelhantes não podem ter interpretações diferentes.


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