Nas últimas horas, o zerozero recolheu mais informação sobre o processo disciplinar colocado pelo FC Porto a quatro elementos do plantel e uma medida drástica foi já tomada pela Administração da SAD.
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Segundo apurou o nosso portal, o ciclo de Tiago Djaló nos dragões terminou.
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Não é a primeira vez que o defesa está envolvido neste tipo de situações e, após a «noitada» nos festejos do aniversário de Otávio, a estrutura azul e branca rejeita que o defesa volte a vestir a camisola do clube.
Cedido pela Juventus até ao final da época, o português tem ordem para não treinar com a equipa principal.
Ainda assim, o FC Porto pretende honrar os compromissos contratuais com o atleta, embora esteja em aberto uma resolução mais antecipada do processo.
Em janeiro, o central de 25 anos já desiludira a SAD liderada por André Villas-Boas, ao deslocar-se para Madrid na noite de Passagem de Ano. Djaló regressou à Invicta no dia 1, véspera da viagem para a Madeira e para um jogo que poderia dar a liderança do campeonato aos portistas.
Apesar de não ter infringido o regulamento disciplinar, Djaló demonstrou falta de compromisso com o clube num período especialmente delicado. A cena repetiu-se agora.
Fim da linha para o defesa no FC Porto.
Martim Fernandes envolvido
Além de Tiago Djaló, Otávio Ataíde e William Gomes, o zerozero apurou também nas últimas horas que Martim Fernandes é o outro nome do plantel sob alçada disciplinar neste caso.
Contactada pelo nosso portal, fonte próxima do lateral confirmou que o jovem esteve presente na festa, mas que terá regressado a casa pouco depois da meia-noite. Ainda assim, importa lembrar que o regulamento interno impõe o recolher obrigatório até às 23 horas.
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Após terem sido cantados os parabéns a Otávio, Martim Fernandes retirou-se do espaço e contactou o irmão Gonçalo - também aniversariante a 21 de abril, segundo foi possível saber.
Na sua defesa, o jovem internacional português vai apresentar o comprovativo com os horários de passagem em portagens nessa noite.
Menino da formação e uma das principais esperanças do plantel, Martim encontra-se «tranquilo» e o seu desejo é que o processo seja resolvido o mais rápido possível.
Os jogadores têm 15 dias para responder à nota de culpa, numa fase em que o FC Porto pretende concentração máxima na luta pelo pódio.
