Sapir Berman torna-se a primeira árbitra transgénero a dirigir um jogo europeu

Ok, uma parte cada vez mais minoritária na sociedade e na política quer afrontrar a outra parte conservadora e ultra ortodoxa cada vez mais maioritária. Utilizando o desporto e particularmente o futebol para demonstrar o seu desagrada com o rumo que o Estado está a levar por quem o governa. Parece-me aquelas demonstrações de emancipação e de afronta que haviam cá logo após o 25/04 quando a maioria da sociedade era bastante conservadora.
Outra curiosidade também é ver a nível internacional quem apoia o atual governo de lá.

Tantos nomes que inventam.
Gay, bi-sexual, transexual, transgénero, não-binário, travesti, pansexual. . .

Antes só conhecia homem e mulher 😬

Este Dr. Juiz Você anda aqui a montar o circo à semanas, como já comentou outro user.

Há alguma coisa que lhe anda a fazer comichão. 😉

Caro usuário, @CMTCosta

Uma mentira contada várias vezes não se torna verdade.

Podem criticar a política externa dos países, mas não podem criticar um país que, desde 1948, se vê ameaçado por países que, simplesmente, não reconhecem o direito à sua existência. Veja-se: países que não permitem a liberdade de expressão que, felizmente, temos nos nossos.

Recorde-se - são os mesmos países que não atribuem direitos individuais às mulheres.
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Caro usuário, @CMTCosta

Uma mentira contada várias vezes não se torna verdade.

Podem criticar a política externa dos países, mas não podem criticar um país que, desde 1948, se vê ameaçado por países que, simplesmente, não reconhecem o direito à sua existência. Veja-se: países que não permitem a liberdade de expressão que, felizmente, temos nos nossos.

Recorde-se - são os mesmos países que não atribuem direitos individuais às mulheres.

Em momento algum, vi mencionada as atrocidades cometidas pelo Hamas pelo usuário. Muitos até se referem ao Hamas como ‘Movimento de Libertação’ (não foi o caso do mesmo, atenção!)

Hamas esse que controla a Palestina e cujos governantes não têm qualquer poder desde Arafat.

Não vejo aqui ninguém falar do Hezzbolah, outros radicais que governam o Líbano e fazem fronteira com Israel nem dos Ayattolah que declararam pretender a destruição da Israel.

Neste momento, não existem condições para o reconhecimento do Estado da Palestina enquanto radicais continuarem na alçada do seu governo. Ironicamente, vemos a Esquerda a apoiar grupos terroristas (BE por exemplo) que são a antítese daquilo que tanto apregoam, desde os direitos LGBT aos direitos das mulheres.

Em suma, respeito que não gostem de Benjamin Netanyahu ou que se critique tomadas de decisão do mesmo ou da Mossad, mas falar em ‘genocídio’ é uma afronta para povos que sofreram, de facto, isso na pele.


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E excelente arbitro

Não fazem nem UMA notícia sobre o facto de israel ter destruído todas as infraestruturas desportivas na Palestina e ter assassinado imensos atletas, nem sobre a campanha Show Israel the Red Card levada a cabo por adeptos por todo o mundo nas últimas semanas.
Mas bora lá promover o pinkwashing de Israel, que ironicamente é um "país" onde é proibido pessoas do mesmo sexo casarem ou terem filhos.
Tenham um pingo de vergonha ao fazerem "jornalismo" tendencioso e só falarem dos di...ler comentário completo »

Não fazem nem UMA notícia sobre o facto de israel ter destruído todas as infraestruturas desportivas na Palestina e ter assassinado imensos atletas, nem sobre a campanha Show Israel the Red Card levada a cabo por adeptos por todo o mundo nas últimas semanas.
Mas bora lá promover o pinkwashing de Israel, que ironicamente é um "país" onde é proibido pessoas do mesmo sexo casarem ou terem filhos.
Tenham um pingo de vergonha ao fazerem "jornalismo" tendencioso e só falarem dos direitos humanos de alguns enquanto outros são massacrados dia após dia


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