O futebol é muitas vezes um elemento de memória coletiva de uma família, de um país, do Mundo. É por isso que o zerozero, em associação com Rui Miguel Tovar, criou o DESTINO: SAUDADE. Este é um espaço onde vamos recordar histórias e momentos do desporto que nos apaixona. Haverá tempo também para lembrar jogadores de outros tempos, aqueles que nos encantaram e que nos fizeram sonhar.
Na noite da morte de Miki Fehér, o golo do Benfica é marcado por Fernando Aguiar. Um minuto antes da tragédia. Essa chuva dissolvente, a cidade-berço, faz parte da conversa com o antigo internacional canadiano nesta segunda metade da visita ao DESTINO: SAUDADE, no zerozero.
A Luz, a ida e volta rapidíssima à Suécia, a experiência com um jovem Luís Castro em Penafiel e um impensável hat trick num jogo das distritais fazem parte do menu. Irresistível.
O Robocop - sim, a origem da alcunha é explicada pelo próprio - mantém uma forma física invejável e aos 53 anos aparenta ser capaz de lidar com anjos e demónios. No Régua dá mais um passo na função de adjunto, aquela que mais lhe agrada.
«Treinador principal não é para mim, eu posso dizer isso. Eu sei olhar para o espelho», afirma Aguiar, num tom sempre agradável e prático, sem pedir licença às palavras.
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