Foi uma das grandes promessas eleitorais de André Villas-Boas nas eleições de 2024 e, após o fecho do mercado de transferências, a ideia chegou a bom porto.
O emblema azul e branco abriu, esta terça-feira, o Portal da Transparência, «de modo a divulgar informação relevante sobre matérias institucionais, organizacionais, económico-financeiras, de planeamento e contratuais, de acordo com o compromisso com a Transparência assumido pela direção do clube», segundo informa o FC Porto nas plataformas oficiais.
No balanço do mercado, os dragões gastaram - sublinhe-se - um total de 30,32 milhões. Samuel Omorodion foi a contratação mais cara - avaliado em 15 milhões por 50 por cento do passe e com o custo de intermediação - um milhão de euros - mais elevado. Em relação à comissão de gestão, Nehuén Pérez foi o jogador (280 mil euros) que mais dinheiro custou ao cofre dos dragões.
As maiores curiosidades prendem-se nos negócios em torno da renovação de Vasco Sousa - FC Porto adquiriu mais 10 por cento por 100 mil euros ao Vitória SC -, André Castro - negócio a custo zero, mas jogador de 36 anos fica com uma claúsula de rescisão de 20 milhões - e ainda com o empréstimo de Fábio Vieira.
O médio português chega por empréstimo do Arsenal - taxa fixa de 890 mil euros mais 290 mil euros de comissão -, mas os valores podem ser reduzidos mediante cumprimento de objetivos relacionados com tempo de jogo. Ainda assim, os dragões - no cenário hipotético mais caro - pode chegar a pagar cerca de 1.6 milhões de euros.
No cenário que sairá mais caro aos cofres dos portistas, o valor a pagar pela SAD poderá chegar aos 1,6 milhões de euros. É ainda revelado que a Gestifute recebeu uma comissão de intermediação, no valor de 290 mil euros.