Eficácia máxima e fase de subida no horizonte

O Fafe venceu na visita ao Trofense por 0-1, uma vez que a única oportunidade de golo dos fafenses em toda a partida ditou o desfecho final. Desta forma, a equipa que aplicou a velha máxima de «as finais serem para ganhar e não para se jogar», ascendeu ao top-4 da tabela, quando faltam apenas duas jornadas para o fim da fase regular.

Os homens da Trofa entraram melhor no encontro e mantiveram-se por cima praticamente até ao apito afinal. Liderados por Ayiah, que semeou o perigo na defensiva contrária durante todo o jogo, os nortenhos beneficiaram de várias ocasiões de golo, mas sempre sem o desejado acerto.

Aos 60 minutos, surgiu o balde de água gelada na Trofa, com Pedro Matos a responder de cabeça a um excelente cruzamento de Bruno Sousa, conquistando a tão desejada liderança no marcador. 

A partir daqui, observamos muito pouco tempo de útil de jogo, fruto de várias faltas e paragens para substituições, o que acabou por quebrar  o ritmo de partida e criar ainda mais ansiedade num Trofense que nunca teve arte e engenho na hora de finalizar.