As 20 equipas despromovidas do Campeonato de Portugal

Este modelo é um erro e andamos neste problema à décadas, já com a antiga 3ª divisão.
Não pode haver tanta equipa a descer, o campeonato perde a sua verdade desportiva. Há equipas que ao inicio da 2ª volta já estão praticamente despromovidas, já nem vão lutar a sério nos restantes jogos que faltam.
No máximo deveriam descer 3 equipas por série. O problema são as equipas do distrital mas aí é que se tem de mexer. Tem de haver um mini campeonato entre os apurados dos distrita...ler comentário completo »

Este modelo é um erro e andamos neste problema à décadas, já com a antiga 3ª divisão.
Não pode haver tanta equipa a descer, o campeonato perde a sua verdade desportiva. Há equipas que ao inicio da 2ª volta já estão praticamente despromovidas, já nem vão lutar a sério nos restantes jogos que faltam.
No máximo deveriam descer 3 equipas por série. O problema são as equipas do distrital mas aí é que se tem de mexer. Tem de haver um mini campeonato entre os apurados dos distritais e não podem subir todos ao CP. Provavelmente até haverá clubes que nem querem subir tal é a diferença de custos de estar no distrital ou no nacional e assim também se evitam equipas no CP sem a mínima capacidade competitiva.


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Eu propunha um modelo a duas fases.

Primeira fase: 10 séries de 12 equipas. Cada série constituída por equipas de 2 distritos geograficamente próximos (Madeira e Açores ficam na mesma série). Cada equipa joga com cada uma das outras apenas uma vez, 11 jogos.
4 primeiros de cada série passam ao apuramento de subida, onde se juntam as equipas de duas séries (5 séries de 8 equipas), restantes 8 vão à fase descida (10 séries de 8).

Segunda fase: Cada séri...ler comentário completo »

Eu propunha um modelo a duas fases.

Primeira fase: 10 séries de 12 equipas. Cada série constituída por equipas de 2 distritos geograficamente próximos (Madeira e Açores ficam na mesma série). Cada equipa joga com cada uma das outras apenas uma vez, 11 jogos.
4 primeiros de cada série passam ao apuramento de subida, onde se juntam as equipas de duas séries (5 séries de 8 equipas), restantes 8 vão à fase descida (10 séries de 8).

Segunda fase: Cada série com 3 voltas (cada equipa joga com cada uma das outras 3 vezes, com casa/fora a depender da posição na 1 fase).

Ou seja, 11 jogos na primeira fase, e 21 na segunda, para um total de 32 jogos.

Assim, em cada série podiam descer 2 equipas (de 12) e subir os 20 Campeões distritais (quiçá até ir mais um a play-off com o vencedor de um jogo entre os dois vice-Campeões distritais.

Das 5 séries de 8 no apuramento a Campeão, subiam os 5 Campeões, sendo que a Liga 3 teria 2 séries (desciam 4 equipas, 2 por série, com mais um por série a ir a play-off)

O play-off seria a 7 equipas (1 passava a primeira fase à frente por sorteio), e apenas o vencedor do play-off ganhava acesso à Liga 3.

Seria uma extensão do distrital para um Campeonato mais geral e as equipas com orçamentos mais baixos que se ficassem pela fase de manutenção não teriam gastos muito superiores aos do distrital.


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Vejo muita discussão sobre o formato do Campeonato de Portugal. Não há formatos competitivos perfeitos, este modelo está em vigor desde a época passada e tem de existir estabilidade nos formatos competitivos, estar sempre a alterar tudo não é solução.
O principal problema do CP é mesmo a questão da percentagem de descidas elevad...ler comentário completo »

Vejo muita discussão sobre o formato do Campeonato de Portugal. Não há formatos competitivos perfeitos, este modelo está em vigor desde a época passada e tem de existir estabilidade nos formatos competitivos, estar sempre a alterar tudo não é solução.
O principal problema do CP é mesmo a questão da percentagem de descidas elevada por série e o campeonato terminar em abril. A única mudança plausível, é efetuar um ligeiro alargamento de cada série de 14 para 16 clubes. Com mais 4 jornadas, já seria possível prolongar o calendário competitivo até maio, ao invés do que acontece atualmente. A percentagem de clubes a descer também iria diminuir. É a única solução plausível e racional, e não altera substancialmente a matriz competitiva, que deve ser consolidada e não constantemente alterada.

Em relação aos play offs entre campeões distritais, sou totalmente contra. Este é o "Campeonato de Portugal" precisamente porque é o único campeonato deste país que alberga equipas de todos os distritos e ilhas do nosso território. A espetacularidade e essência está precisamente aí. Espero que haja ponderação e não alterem tudo outra vez. A única alteração necessária e sensata é alargar cada série para 16 clubes e deixar tudo o resto como está.


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Pena assim não há clubes de Gaia no CP!

Não concordo com impedir campeões distritais de serem promovidos. Percebo quem o justifique com a existência de mais clubes e de clubes mais fortes em associações como Lisboa, Porto, Aveiro, Braga em relação a Portalegre, Castelo Branco, Guarda, mas acho que isso iria limitar mais o acesso de clubes dos distritos do interior aos nacionais. É uma questão de distâncias e população, em Portalegre, Beja e Évora, as principais povoações estão mais distantes umas das outras do que nos distr...ler comentário completo »

Não concordo com impedir campeões distritais de serem promovidos. Percebo quem o justifique com a existência de mais clubes e de clubes mais fortes em associações como Lisboa, Porto, Aveiro, Braga em relação a Portalegre, Castelo Branco, Guarda, mas acho que isso iria limitar mais o acesso de clubes dos distritos do interior aos nacionais. É uma questão de distâncias e população, em Portalegre, Beja e Évora, as principais povoações estão mais distantes umas das outras do que nos distritos de Braga, Aveiro, Porto e Lisboa que são mais pequenos e têm mais gente.

Aliás, no distrital de Portalegre para quem conhece a realidade do distrito, muito bom é ainda terem 6 equipas a competir. O distrito de Portalegre têm 3 municípios com população suficiente para terem clubes nos nacionais: Portalegre, Ponte de Sor e Elvas. E contudo houve épocas em que não houve futebol sénior nestas cidades. Mais grave ainda em Portalegre onde há dois clubes, o Estrela e o Portalegrense, e não me recordo de nenhuma época recente com os 2 clubes a terem futebol sénior.

Depois temos a Vila de Campo Maior, que enquanto os Nabeiros investiram forte no Campomaiorense, teve o seu clube nos nacionais, mas depois lá tiveram de acabar com o futebol sénior devido aos custos, resumindo-se ao futebol de formação.

Cada um dos outros municípios não chega a 6000 habitantes, e mais de metade deles não chegam a 3500.

O Arronches e Benfica teve recentemente investimento que levou à contratação de jogadores dos PALOP para jogar no clube, caso contrário continuava sem futebol sénior.

Depois temos o Mosteirense (de Mosteiros, 366 habitantes, concelho de Arronches) e o Gafetense (de Gáfete, 688 habitantes, concelho do Crato) que devem ser enaltecidos porque conseguem ter futebol sénior todos os anos formando plantéis sempre com jogadores portugueses do distrito. Claro que já por várias vezes recusaram subir ao CP para não pôr a existência em risco.

E quanto a clubes de sedes de concelho que tinham futebol sénior regularmente no distrital, já quase não as há. Avis, Sousel, Fronteira, Nisa, Crato e Castelo de Vide só futebol formação. O único resistente é o Gavião com o seu Gavionense.






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Só se for pelo tamanho do comentário. Ainda sou do tempo que se escrevia e lia, mesmo por cá, a textos com mais de 5 ou 6 linhas

O que menos quero é apanhar com os haters dele. Ele diz coisas com alguma substância (apesar de muitas vezes termos visões opostas, sobretudo politicamente) mas depois dá-me a sensação que gosta de trolling, e trolling eu não suporto, e não quero levar por tabela de quem está no troll com ele. Quando comento é por motivo sério e, mesmo que pos...ler comentário completo »

Só se for pelo tamanho do comentário. Ainda sou do tempo que se escrevia e lia, mesmo por cá, a textos com mais de 5 ou 6 linhas

O que menos quero é apanhar com os haters dele. Ele diz coisas com alguma substância (apesar de muitas vezes termos visões opostas, sobretudo politicamente) mas depois dá-me a sensação que gosta de trolling, e trolling eu não suporto, e não quero levar por tabela de quem está no troll com ele. Quando comento é por motivo sério e, mesmo que possa não parecer, construtivo. Por vezes atiro uma ou outra laracha, mas quem não?


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Como já referi em outro tópico, a FPF quando fundiu a 2ª B e a 3ª no CNS fez asneira da grossa, e quando criou a Liga 3 já foi tarde demais para corrigir e esqueceu-se completamente do CP.

Para mim uma opção era:
-- Liga 3 com 24 equipas, em 3 séries de 8. Faziam-se 4 voltas, cada equipa disputava 28 jogos. O vencedor de cada série subia diretamente à 2ª Liga, os 2 últimos desciam ao CP.
-- Campeonato de Portugal com 60 equipas, em 6 séries de 10. Fazia-se...ler comentário completo »

Como já referi em outro tópico, a FPF quando fundiu a 2ª B e a 3ª no CNS fez asneira da grossa, e quando criou a Liga 3 já foi tarde demais para corrigir e esqueceu-se completamente do CP.

Para mim uma opção era:
-- Liga 3 com 24 equipas, em 3 séries de 8. Faziam-se 4 voltas, cada equipa disputava 28 jogos. O vencedor de cada série subia diretamente à 2ª Liga, os 2 últimos desciam ao CP.
-- Campeonato de Portugal com 60 equipas, em 6 séries de 10. Fazia-se uma primeira volta com 18 jogos para apurar os 4 primeiros para a fase de subida de cada série, e os 6 últimos para a fase de descida de cada série também. O vencedor de cada fase de subida era promovido à Liga 3, e os 2 últimos de cada fase de descida desciam aos distritais. Continuavam a descer 20 equipas, mas com o aumento de séries em princípio deixávamos de ter equipas condenadas a meio do campeonato.



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Também pensei nisso no acentuar das diferenças entre as AF's mais poderosas e as restantes. Também não vejo bem a lógica de um play-off tipo Viana do Castelo-Coimbra.

Acho que o melhor é reeditar a antiga terceira divisão nacional com as seis séries mantendo o mesmo nome de campeonato de Portugal se assim entenderem mais o campeonato dos Açores.

Não sei se já jogaste futebol, mas se alguma vez estiveste no meio tens que ter uma coisa em conta. A maioria destas equipas que sobem dos distritais não têm o minimo de condições, e mesmo as que estão no CP metade não tem. Cada vez menos acontece, mas em alguns casos na Liga 3 acontece (pode haver dinheiro um ano ou outro a disfarçar, mas. desaparece e aparece todo o amadorismo da estrutura)

Dois principios têm de ser respeitados - todos os distritos de Portugal têm de ter ...ler comentário completo »

Não sei se já jogaste futebol, mas se alguma vez estiveste no meio tens que ter uma coisa em conta. A maioria destas equipas que sobem dos distritais não têm o minimo de condições, e mesmo as que estão no CP metade não tem. Cada vez menos acontece, mas em alguns casos na Liga 3 acontece (pode haver dinheiro um ano ou outro a disfarçar, mas. desaparece e aparece todo o amadorismo da estrutura)

Dois principios têm de ser respeitados - todos os distritos de Portugal têm de ter uma equipa a transitar no regional para o nacional, de forma a não haver ainda maior disparidade entre norte e sul, litoral e interior, e a manter aquela porta aberta para o investimento

Vamos supor que Portalegre perde uma vaga ou tem de fazer o tal playoff que sugerem, ou uma segunda fase com clubes de distritos mais fortes. Eu, como investidor privado, já perdi o interesse em investir em Portalegre. Acabou. Aquele distrito com vaga aberta já é o que é, imagina tornando mais dificil a subida. . .

Segundo principio, o campeonato deve manter-se competitivo. Haver muitas subidas e descidas abre isso. Muitos clubes locaos fazem quase. um all-in para irem aos nacionais e tentar abrir a porta a algum financiamento, e depois é um caos financeiro e descem. Limitando as descidas, e sabendo que não há grande fiscalização nestes escalões, ia permitir quase um "cartel" espontaneo onde pelo menos uma ou duas equipas sem o minimo de condições ficasse no escalão

O CP tem de ser um escalão de triagem para os campeonatos semi profissionais. O último obstáculo de um clube amador que mostra que este consegue ter alguma estrutura logistica para viagens mais longas, alguma robustez financeira, capacidade para competir e obter resultados a nivel nacional e sobretudo mostrar que ter saído do regional não foi um "acaso"

Quem vem bem preparado dos regionais e tem uma base minimamente sólida, não desce. Acho uma equipa que sobe do regional para o CP e desce logo a seguir, tendo em conta todo o amadorismo que existe, não merecia estar neste patamar. Podem descer 5 por serie, mas há muitos clubes que ficaram e que não são de nível nacional

Somos um país pequeno, com 11 milhões de habitantes. Já temos de apetrechar bem os clubes de talento estrangeiro para ter um nivel alto (há qualidade, mas falta quantidade, sendo que tendo em conta a nossa economia, é facil decidir emigrar - vale ao nosso país ser mais atrativo que o Brasil, ou perderiamos a nossa "mina" - os indianos aqui não nos safavam)

Tendo tudo isto em conta acho que finalmente a FPF acertou, mais coisa menos coisa, no formato certo para a prova, tendo em conta a dimensão do país. Podia por mais um ou dois clubes em cada serie no máximo, mas a nivel de subidas e descidas está no ponto.



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o segundo modelo que sugeres só iria acentuar ainda mais as diferenças entre as equipas das AFs mais fortes e das mais fracas
se já é complicado manterem-se no CP no modelo atual, a solução na minha opinião nunca deveria passar por tornar mais complicado o acesso ao mesmo; concordo mais com o alargamento do número de equipas, sem aumento do números de escalões de divisões, e abolir de vez com os campeonatos por fases que são uma autêntica aberração

Concordo com a maioria dos comentários aqui produzidos.
Desde logo, é absurdo que descem 5 das 14 equipas de cada série, ou seja, 35, 7% do total.
Logo, há necessidade de encontrar alternativas. Proponho duas:
1) A mais simples seria alargar o CP para 64 clubes, divididos em 4 séries de 16 clubes cada, mantendo-se a descida de 20 equipas, 5 de cada série como até aqui. Mesmo assim, ainda desceriam 31, 75% do total, o que continua a ser, na minha opinião, demas...ler comentário completo »

Concordo com a maioria dos comentários aqui produzidos.
Desde logo, é absurdo que descem 5 das 14 equipas de cada série, ou seja, 35, 7% do total.
Logo, há necessidade de encontrar alternativas. Proponho duas:
1) A mais simples seria alargar o CP para 64 clubes, divididos em 4 séries de 16 clubes cada, mantendo-se a descida de 20 equipas, 5 de cada série como até aqui. Mesmo assim, ainda desceriam 31, 75% do total, o que continua a ser, na minha opinião, demasiado. Nesse caso, subiriam apenas os vencedores das séries, que disputariam, depois, meias-finais a uma "mão" e a final no Jamor.
2) Mantinha-se o formato atual, mas, em lugar de desceram 20 equipas, desciam apenas 12. Para o efeito, apenas teriam a subida assegurada os campeões das 4 maiores associações distritais (Porto, Braga, Lisboa e Aveiro). Os restantes disputariam um "play-off" a duas "mãos" com os seguintes emparelhamentos dos campeões: Viana do Castelo-Coimbra; Vila Real-Bragança; Viseu-Guarda; Leiria-Santarém; Castelo Branco-Portalegre; Setúbal-Évora; Beja-Faro; Madeira-Açores. Neste caso, para evitar que os jogadores ficassem tanto tempo sem competir, seria criada uma taça semelhante à Taça Promoção feminina, que engloba as equipas da 3ª divisão eliminadas na 1ª fase.
PS - Já agora, atenção ZZ: a Taça Promoção feminina tem uma fase final de eliminatórias. Na rubrica dos resultados e classificações do futebol feminino, vocês só têm a fase de grupos. Hoje, começaram os oitavos e estive em Albergaria, onde a Académica perdeu por 2-0 com a equipa B do clube local, reforçada com jogadoras da equipa A, que disputa a 1ª Liga.


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Não é uma questão de "Quem vem do distrital não se safa a não ser que tenha muito investimento", é uma questão de praticamente metade da liga descer. Nesta divisão tem que haver sempre 20 descidas, mas é preciso um alargamento para acomodar essas 20 descidas.

Plenamente com o que foi dito em baixo.
Em primeiro lugar, as competições nacionais deveriam ter todas as mesmas designações. Liga 1, Liga 2, Liga 3 e Liga 4. Isto de cada campeonato ter o seu nome é típico de país de terceiro mundo.
Depois claro, o modelo de competição do CP é absurdo. O ano passado na AFBeja desceu o Vasco da Gama da Vidigueira e subiu o Moura. Este ano desce o Moura e soube o Vidigueira. É um exemplo dos constantes sobe e desce neste campeonato. Assi...ler comentário completo »

Plenamente com o que foi dito em baixo.
Em primeiro lugar, as competições nacionais deveriam ter todas as mesmas designações. Liga 1, Liga 2, Liga 3 e Liga 4. Isto de cada campeonato ter o seu nome é típico de país de terceiro mundo.
Depois claro, o modelo de competição do CP é absurdo. O ano passado na AFBeja desceu o Vasco da Gama da Vidigueira e subiu o Moura. Este ano desce o Moura e soube o Vidigueira. É um exemplo dos constantes sobe e desce neste campeonato. Assim não há clubes que resistam, porque num ano fazem investimentos para um campeonato nacional e no ano a seguir têm de mandar meia equipa embora porque vão disputar o distrital, e há muito jogador que não está para isso.
Este tipo de situações em clubes cujas zonas são esquecidas pelos sucessivos governos torna a tarefa dos seus dirigentes muito difícil pela falta de um grande investimento.
Para além de tudo isto, um campeonato nacional acabar a meio de abril não lembra a ninguém. Quase todos os campeonatos/taças distritais acabam a meio de maio ou no fim desse mês. Há jogadores que ficam quase meio ano parados. Aliás, creio que isso foi referido numa reportagem que o zero zero fez há cerca de um ano.
A verdade é que as denúncias são feitas mas nada muda.
É o país que temos. . .
Urge mudar!


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Acho que deviam descer menos equipas. Quem vem do distrital não se safa a não ser que tenha muito investimento. Começo a pensar que devia haver uma reformulação, como uma divisão a mais ou uma mudança de formato. Para quem não vai à fase de subida o campeonato acaba cedo. .

Já alguns anos que venho a alertar do que se passa na competição campeonato de Portugal. Todos os anos é a mesma coisa, descem 20 para subir 20. Isto faz 35% das que iniciam o campeonato descem. Digam me lá uma coisa, se na primeira divisão descessem 6 equipas todos os anos em 18 possíveis, como era possível as equipas terem previsibilidade nos seus investimentos.
Este ano o Tirsense disputa a 2ª mão da taça de Portugal sem terem mais competição. Faz sentido o Apuramento de campeã...ler comentário completo »

Já alguns anos que venho a alertar do que se passa na competição campeonato de Portugal. Todos os anos é a mesma coisa, descem 20 para subir 20. Isto faz 35% das que iniciam o campeonato descem. Digam me lá uma coisa, se na primeira divisão descessem 6 equipas todos os anos em 18 possíveis, como era possível as equipas terem previsibilidade nos seus investimentos.
Este ano o Tirsense disputa a 2ª mão da taça de Portugal sem terem mais competição. Faz sentido o Apuramento de campeão? 1º alargavam as series para 16 equipas e só o campeão subia diretamente. Fazia-se uma final four no Jamor para atribuir o campeão.
Para mim das distritais só deviam subir 12 equipas 4 diretas das associações mais representadas e as restantes 8 vagas faziam um playoff entre 16 restantes. Quem falhasse o apuramento a FPF dava 50mil€ de compensação.


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