É dia! HBC Nantes e Sporting defrontar-se-ão nos quartos-de-final da EHF Champions League e este encontro marca o regresso da maior competição europeia de clubes, após algumas semanas de ausência. Por enquanto, a turma de Ricardo Costa viajará até território gaulês para entrar com o pé direito na eliminatória.
Veja Também
O adversário 'dispensa' qualquer tipo de apresentação, tendo em conta a sua qualidade e presença constante por estes palcos. A turma de Grégory Cojean, treinador que está ligado ao clube há vários anos, tem feito um 2024/2025 marcado pela qualidade, sendo que o sonho de chegar ao primeiro lugar da Liqui Moly StarLigue (campeonato francês) continua bastante vivo.
Do outro lado, uma equipa que já fez história e quer alargar esse mesmo registo para atingir outro tipo de patamares. Com a equipa na máxima força no que toca a lesões, o Sporting viaja até França sem qualquer tipo de receio do seu adversário, tendo em conta as exibições que já realizou nesta edição da EHF Champions League. Às 19h45 desta quarta-feira, é altura de um embate de grande nível.
Ricardo Costa em discurso direto
Balanço: «A época é longa e são muitos duelos, existe cansaço, mas para um encontro que nunca ninguém jogou temos de deixar isso de parte e salientar a nossa ambição e o percurso que nos fizeram chegar aqui. Tenho um orgulho enorme nesta equipa e neste clube, superámos muitas barreiras e chegar aqui, a dois jogos de fazer ainda mais história e de marcar presença em Colónia.»
Adversário: «Temos de contrariar o jogo do [Nicolas] Tournat, um pivô muito difícil de defender. Os guarda-redes deles têm feito a diferença, o [Ivan] Pesic é muito experiente e batido e vai-nos causar dificuldades. Do outro lado temos o André [Kristensen] e o [Mohamed] Ali, que nos têm ajudado muito. Acredito que também os podemos ajudar com a defesa.»
EHF Champions League: «A primeira coisa que dissemos é que não vínhamos só para jogar, mas sim para competir com os melhores. Conseguimos fazê-lo e chegámos aqui. Estamos a 120 minutos de Colónia e até me arrepio quando digo isso. É um momento extraordinário para nós e temos de usufruir. Não podemos andar mergulhados apenas na pressão do resultado, chegou o momento de tirar prazer destes 120 minutos e acredito que os meus atletas o vão fazer.»