O triunfo era o cenário ideal para Portugal continuar a sonhar de forma plena com o acesso à final-four, mas tal não se sucedeu. A Turquia manteve a tradição de derrotar a seleção lusa, tendo-se superiorizado à equipa de João José, por 2-3.
Cientes da complicada tarefa que tinham em mãos, os jogadores lusos cedo cerraram os dentes na tentativa de reverter o histórico negativo diante da congénere turca. Num primeiro set recheado de alternâncias na pontuação, a sorte acabou por pender para a Turquia, que no final do exercício derrotava a equipa das Quinas por 23-25.
A necessitar de equilibrar a balança, Portugal foi capaz de dar a resposta que, certamente, o selecionador, João José, pretendia. De novo muito pautado pelo equilíbrio, os atletas lusos igualaram a partida à boleia de um final de set praticamente imaculado: 25-21 ditava o placard.
Nos derradeiros e decisivos sets, a Turquia fez prevalecer a lei do mais forte e mesmo sem ter ditado o ritmo de forma contundente conseguiu levar de vencida a seleção lusa. Se no terceiro set, os turcos se superiorizaram à tangente por 23-25, o quarto teve contornos quase épicos para as cores portuguesas.
Depois de estar a perder por uma margem máxima de sete pontos, Portugal ainda teve forças de recuperar e forçar o quinto e derradeiro set. Nessa altura, o equilíbrio foi uma realidade ainda mais notória, mas no recurso à negra a Turquia fechou as contas com um suado 15-17.
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