Académica convence no dérbi da Região de Coimbra

. . . o golo foi com o pé direito, não com a cabeça.

Foi uma vitória merecida e importante, embora com a "sombra" dos triunfos de Fontinhas e V. Setúbal.
O novo técnico, Tiago Moutinho, começou num 4-1-3-2, mostrando ir jogar sem a contenção que era a imagem de marca de Zé Nando, cuja filosofia de jogo assentava, essencialmente, nas transições.
Na 1ª parte, o jogo foi muito disputado a meio campo, mas as melhores oportunidades pertenceram à Briosa.
No 2º tempo, depois de um falhanço incrível dos visitantes, Pere...ler comentário completo »

Foi uma vitória merecida e importante, embora com a "sombra" dos triunfos de Fontinhas e V. Setúbal.
O novo técnico, Tiago Moutinho, começou num 4-1-3-2, mostrando ir jogar sem a contenção que era a imagem de marca de Zé Nando, cuja filosofia de jogo assentava, essencialmente, nas transições.
Na 1ª parte, o jogo foi muito disputado a meio campo, mas as melhores oportunidades pertenceram à Briosa.
No 2º tempo, depois de um falhanço incrível dos visitantes, Perea, o nosso melhor avançado, faturou num oportuno cabeceamento. O Oliveira do Hospital reagiu bem, pressionou e podia ter empatado. Depois, com a saída de Diogo Ribeiro e a entrada de Hugo Seco a equipa voltou ao 4-3-3 e ficou mais equilibrada, apesar do azar de Perea se ter lesionado pouco depois. A equipa controlou o jogo até final, embora os oliveirenses nunca se tivessem rendido, mesmo quando ficaram reduzidos a 9, devido a duas expulsões por duplo amarelo, já na compensação. E, aí, falhámos golos "cantados", com destaque negativo para Nkétia (parecia um principiante!. . . ) e Hugo Seco.
Agora, para chegarmos ao 8º lugar, é ganhar em Massamá ao Real e esperar que o V. Setúbal não vença na Amora e, caso isso aconteça, que Olivª do Hospital e Fontinhas empatem ou, então, que os açorianos vençam por margem inferior à nossa.


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