A seleção albiceleste já teve um choque de realidade uma vez e certamente não quererá ter novo susto - desta dimensão - na competição. Do lado aussie, a vitória contra a favorita Dinamarca motivou festejos nas ruas australianas, contudo, para fazer cair uma das favoritas do Mundial, é necessário evitar euforias.
Posto isto, uma das missões para ambos os conjuntos é simples: manter os pés assentes na terra. Ambas as seleções começaram mal na competição - Argentina foi humilhada contra a Arábia e a Austrália goleada diante a França -, mas o momento atual está transfigurado.
Depois da derrota inaugural, ambas as equipas não só venceram os respetivos jogos, como também não sofreram qualquer golo. Sinal de prosperidade e, no caso argentino, de mudanças. A entrada de Enzo Fernández no 11 titular - já depois do golaço contra o México - melhorou a equipa, ao passo que a prestação sólida de Julián Álvarez na última partida também foi um excelente indicador da qualidade que reside no banco argentino.
Do lado australiano, Arnold tem mantido a mesma base, sendo que as esperanças, do ponto de vista ofensivo, recaiem nos ombros de Mathew Leckie - o herói da partida contra os nórdicos. Do ponto de vista defensivo, a coesão defensiva da dupla Rowles-Souttar terá de estar imaculável para evitar o tango de Messi e Di María.
Em suma, espera-se uma partida interessante - com claro favoritismo para a Argentina -, naquele que será o primeiro encontro da história, em Mundiais, entre argentinos e australianos.
Montiel e Acuña.
Degenek, Behich, Mooy, Irvine e Duke
Minutos: 270
Golos: 2
Assistências: 1
Performance ZZ: 21
Média Performance ZZ: 7
Minutos: 264
Golos: 1
Assistências: 1
Performance ZZ: 19
Média Performance ZZ: 6.33
|
Argentina | Austrália | |||
7 | 1 | Posição | 2 | 8 |
6 | Pontos | 6 | ||
7 | 5 | Golos marcados | 3 | 8 |
7 | 2 | Golos sofridos | 4 | 8 |
3 | Jogos | 3 | ||
7 | 2 | Golos Marcados | 1 | 8 |
EQUIPAS |
CONFRONTOS |