Com a renovação mais solidificada, a Espanha entra de forma ambiciosa no Mundial 2022. Mesmo sem o nível de talentos de outras gerações, qualidade não falta a La Roja, que vem em crescimento sustentado desde a chegada de Luis Enrique ao comando técnico.
De pulso firme, o treinador não teve medo de deixar alguns ´sagrados` de fora e fazer uma limpeza no grupo espanhol, que vinha em queda após a era gloriosa. A preocupação em encontrar comprometimento e homens da sua confiança geraram algumas convocatórias polémicas, mas de resultados prometedores.
Nomes como Pedri, Gavi e Ansu Fati são um rosto de uma nova geração, que procura um futebol de posse e grande volume ofensivo, dentro do ADN espanhol. O trabalho está a ser feito com competência e é esperada mais uma confirmação da evolução. Vai ser em 2022 o regresso aos títulos?
Pela frente, na primeira jornada, um adversário em dificuldades de encontrar novas referências. A Costa Rica ainda vive de algumas figuras da campanha de sonho em 2014, mas sem a mesma potência. Da inspiração de Keylor Navas e muito espírito de sacrifício vai depender o sucesso neste jogo e até competição.
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