«It's coming home». Não haverá, por esta altura, nenhum adepto (mais ou menos ligado ao jogo) abstraído do lema maior que acompanha a seleção inglesa nos grandes torneios. Desde 1966, ano do primeiro e único título, que o sonho dos «Three Lions» é o de «devolver» ao país do futebol a graça de uma grande conquista.
Esta segunda-feira, a equipa de Gareth Southgate dá início a nova missão, em Doha, frente ao Irão, na 1.ª jornada do Grupo B do Campeonato do Mundo de 2022.
Se o desejo de erguer troféus é transversal a várias gerações do futebol inglês, a real possibilidade de tal acontecer nem sempre foi suportada por gerações de futebolistas. Isso, porém, é distinto na atualidade, com Southgate a comandar indiscutivelmente uma equipa que permite, no campo da realidade, alcançar o sonho.
No currículo do selecionador de Inglaterra e de grande parte desta seleção está, desde logo, a final do último Campeonato da Europa, em 2021. A derrota, dolorosa, aos pés da Itália em pleno Wembley adiou o desejo, mas o Catar abre-se agora como nova oportunidade para Harry Kane e companhia atacar o cetro.
Bem menos cotada e com objetivos distintos neste Campeonato do Mundial, a seleção do Irão tenta, pela primeira vez, alcançar a fase a eliminar. Na sexta participação em Mundiais, os iranianos contam com um selecionador português - Carlos Queiroz - e com um rosto conhecido do futebol luso e destacado marcador na Liga dos Campeões: Mehdi Taremi.
O avançado do FC Porto é a figura maior da seleção asiática e um dos nomes sobre os quais recai a esperança de um país imenso que, por esta altura, vive em ebulição à conta do desejo ardente da sua população por uma vida mais igualitária. Destaque ainda para o homem que vai defender a baliza iraniana: Alireza Beiranvand, antigo guarda-redes do Boavista.
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