Muito se tem falado das diferenças entre jogar com Paulinho ou com Edwards e o que o se ganha e perde e tal... Todas essas questões são irrelevantes se o inglês continuar a jogar assim. Já tinha sido o melhor na primeira parte, mas no segundo tempo foi brilhante. O primeiro golo e o trabalho no lance do segundo são cartões de visita de um jogador que começa a cimentar o seu lugar
E lá chegou o golo. Se calhar no jogo em que menos se esperava, mas, na realidade, era algo anunciado. O avançado dos leões até esteve discreto na primeira parte, mas soltou-se e brilhou no segundo tempo. A forma como, por vezes, desaparece dos jogos é estranha devido ao que ele faz quando aparece.
Se é verdade que o Sporting teve mais bola que o adversário na primeira parte, também é verdade que as grandes oportunidades foram para os alemães. Nessa fase valeu à equipa lusa a inspiração de Adán. Fez pelo menos duas defesas a negar golos e teve ainda vários momentos de qualidade em cruzamentos
Esta pergunta foi mesmo colocada certa altura pelas pessoas que estiveram com este jogo. Gotze foi quase sempre invisível neste jogo. Seja nos bons momentos da equipa, seja nos maus, o internacional alemão, que tanto se falou que era alvo do Benfica, não conseguiu ser fator para o Eintracht Frankfurt. Na pressão nunca esteve bem e permitiu sempre a Ugarte e Morita estar nas suas costas para sair a jogar, no momento ofensivo o jogo nunca lhe chegou.
0-3 | ||
Marcus Edwards 66' Francisco Trincão 67' Nuno Santos 83' |