Joaquín estava naquela final da Copa del Rey, em 2005, ano do último grande troféu do Betis. 17 anos depois, foi decisivo ao construir a jogada que deu o apuramento à equipa de Rui Silva e William Carvalho para a final da Taça de Espanha frente ao já apurado Valencia.
No banco do Rayo Vallecano também estiveram dois portugueses e de lá saiu o agitador da eliminatória: Bebé. O Betis criou as melhores ocasiões de perigo, mas a equipa de Vallecas foi ameaçando.
Depois do 1x2 da primeira mão, o Rayo sabia que precisava de marcar para levar o jogo a prolongamento, mas nem por isso abriu caminho aos perigosos ataques do Betis.
Na baliza, o chileno Claudio Bravo ainda passou por alguns calafrios no primeiro tempo, mas a partida só animou em definitivo na segunda parte, já depois da entrada de Bebé.
O Rayo Vallecano abriu caminhos e o Betis começou o festival do desperdício. Bebé tratou de castigar a equipa de Pellegrini com um golo monumental na sequência de um livre direto.
Tudo preparado para o prolongamento, até que o jovem Joaquín ultrapassou Bebé, colocou a bola em Canales e, ao segundo poste, apareceu Borja Iglesias para levar os adeptos do Betis à loucura e à final da Copa del Rey.
Veja o golaço de Bebé:
😱 O QUE É ISTO 😱 NÃO HÁ PALAVRAS, BEBÉ! 🇵🇹#sporttvportugal #FUTEBOLnaSPORTTV #CopaDelRey #realbetis #betis #rayovallecano #RealBetisRayo #Bebe pic.twitter.com/B6yYhY8ERT
— SPORT TV (@SPORTTVPortugal) March 3, 2022
1-1 | ||
Borja Iglesias 90' | Bebé 80' |