FPF afasta-se do processo de centralização dos direitos televisivos

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) colocou-se de parte em relação ao processo de centralização de direitos televisivos e «extinguiu» o memorando de entendimento que havia assinado com a Liga Portugal para a criação de uma sociedade que levasse a questão em diante, informa o jornal A Bola.

Esta decisão, segundo a mesma publicação, tem como base o facto do organismo presidido por Fernando Gomes ter tomado conhecimento da criação de uma empresa «dos direitos audiovisuais centralizados que conta com quatro administradores» para conduzir o processo: Pedro Proença (presidente da Liga Portugal), Tiago Madureira e Rui Caeiro (diretores executivos da Liga Portugal) e Domingos Soares de Oliveira (CEO do Benfica), todos eles aprovados na Cimeira de Presidentes.

Assim, a FPF entende que a Liga Portugal e os clubes devem liderar os desenvolvimentos da situação.