A cumprir a terceira temporada na equipa principal do FC Porto, a primeira como titular da baliza, Diogo Costa falou à revista Dragões, na qual abordou o espírito atual do plantel na luta pelos objetivos e o processo da sua afirmação como guarda-redes principal do clube.
«Estou a gostar muito da equipa. Sinto uma união muito mais forte, sinto uma boa evolução a nível tático e do nosso futebol. Estou a gostar muito do nosso estar em campo», começou por dizer, antes de traçar o perfil de Sérgio Conceição enquanto treinador.
«É um treinador que nos exige muito, que nos obriga a estar sempre na red line. Isso é muito bom para mim e para toda a gente, porque vamos exprimir ao máximo o que é a nossa capacidade», relatou.
Capacidade que Diogo Costa tem exibido pela primeira vez enquanto número um da baliza azul e branca, numa experiência que tem sido positiva a julgar pelos poucos golos encaixados nos jogos em que foi dono da baliza (13 golos). Indicadores que já levaram o jovem guardião a estrear-se pela seleção portuguesa, mas que não o deixam relaxar com o que já alcançou.
«Ainda estou muito longe do que pode ser a fase final da minha evolução. E acho que mesmo quando chegar a essa fase vai haver vai haver sempre algo a aprender», realçou, mostrando-se ciente da importante fase que atravessa na carreira.
«Estou numa fase importante, de me assumir por completo. Todo esse êxito é fruto do meu trabalho, da minha humildade e sacrifício, e é uma recompensa que sei que mereço. Isto também exige que continue a trabalhar para que o futuro seja ainda melhor», finalizou o jogador formado no Olival.
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