Vivem-se momentos conturbados em Valencia, com o maior clube da cidade no meio de uma grande contestação à direção de Peter Lim e a ocupar a 14ª posição da Liga Santander. A solução passa por uma reestruturação de grandes dimensões, que inclui o plantel e passa em especial pelo português Gonçalo Guedes.
Segundo a publicação valenciana superdeporte, vários jogadores do plantel estão de saída no final da temporada para que o clube tenha espaço na equipa principal para uma aposta em opções mais jovens e de baixo custo. Os capitães José Gayá e Carlos Soler, ambos da formação do clube, seriam as principais peças da espinha atual a permanecer no clube, para integrar o sangue novo.
Nomes como o do guarda-redes internacional pela Holanda Jasper Cillessen e o avançado uruguaio Maxí Gómez são alguns dos que mais dinheiro podem dar a render aos blanquinegros, uma categoria onde também entra um sacrificado português: Gonçalo Guedes, extremo de 24 anos que chegou a Espanha em 2018, a troco de 40 milhões de euros.A reestruturação será em primeiro lugar para sanear as finanças do clube, e em segundo para entrar num novo plano a nível desportivo como idealiza Peter Lim, máximo acionista do clube ché. Ao seu lado no plano estaria o presidente Anil Murthy, mas notícias do país vizinho também vêm o dirigente de saída para que Tunku Ismail, mais conhecido como o príncipe de Johor, assuma o seu cargo.
Gonçalo Guedes, 22 vezes internacional por Portugal, leva 21 partidas na atual temporada. O ex-Benfica marcou três golos.
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