O presidente encarnado tomou posse para o seu sexto mandato e, no discurso de vitória, enalteceu a «prova de vitalidade» dada pela afluência às urnas (mais de 38 mil sócios), sublinhando o «orgulho em liderar um clube com esta capacidade de mobilização».
«Nunca um clube fez o que o Benfica fez hoje. Vencer as eleições que tiveram maior número de sócios a votar é um orgulho. Os sócios decidiram e os resultados são claros, espero que todos assumam a sua responsabilidade e o seu benfiquismo. Somos mais fortes juntos, quando não nos dividimos. Conseguimos crescer e chegar até aqui porque não houve fações. A partir de agora, não há vencedores nem vencidos, mas sim benfiquistas», vincou.
O dirigente deixou também críticas à comunicação social, por sentir que essa foi «nada isenta» durante a campanha eleitoral, e apontou ao futuro, terminando com uma bicada ao FC Porto, que apresentou prejuízo financeiro de 116 milhões de euros.
«Inicio hoje o meu último mandato, que será de continuidade, para apostar no que de bom fizemos e para corrigir erros cometidos. Sou um homem feliz e orgulhoso no meu percurso no Benfica. Tudo farei para retribuir a confiança. (...) Para terminar, num dia como o de hoje, permitam-me reforçar que o Benfica tem, há sete anos consecutivos, contas positivas», selou.