A missão de «gerar muito mais receita do que despesa» foi cumprida no FC Porto. Foi sobre isso mesmo que o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa escreveu no seu habitual editorial na Revista Dragões.
O líder portista lembrou que esse objetivo «já tinha sido assumido» na época passada e que «tendo em conta a queda nos últimos meses da quantidade de transações por valores significativos, isso podia não ser fácil, mas mais difícil seria conseguir fazê-lo sem colocar em causa a competitividade da equipa», mostrando-se feliz por isso ter acontecido.
Pormenorizando, Pinto da Costa ressalvou o facto dos dragões terem chegado ao final do mercado com a «esmagadora maioria dos atletas que mais contribuíram para a conquista da dobradinha», juntando a esses elementos «mais alguns de indiscutível valor», e que, por isso, «as expetativas para o futuro, por isso, não podiam deixar de ser melhores».
Recorde-se que, neste defeso, o FC Porto teve um saldo positivo a rondar os 45 milhões de euros: 75 milhões em vendas e quase 30 em compras. Para a próxima época, devido às cláusulas obrigatórias, estão já assegurados mais 40 milhões.