Rui Lança, diretor das modalidades de pavilhão do Benfica, falou ao canal do clube encarnado, BTV, e explicou o que as águias planearam para a retoma da atividade no pós pandemia do novo Coronavírus.
Para Rui Lança, o panorama de pandemia não mudou o pensamento do Benfica: «Formar e construir equipas para lutar por todas as competições nacionais. Mas a verdade é que temos uma realidade distinta, além de estarmos a preparar a próxima época, estamos a trabalhar ainda no término da presente temporada ao salvaguardar o regresso dos atletas aos seus países de origem e a perceber qual será o contexto desportivo e social da próxima época».
Ainda assim, e apesar da visão ser otimista, o dirigente foi pragmático: «Apesar de a COVID poder estar a ter um impacto futuro menor relativamente ao que podíamos inicialmente supor, a verdade é que estamos num mar de incertezas, não podemos fazer grandes planos nem a curto quanto mais a médio/longo prazo»:
Relativamente ao hóquei em patins, e apontando à luta pelas competições, Rui Lança destacou a continuidade de grande parte do plantel e a aposta na formação: «A espinha dorsal é para se manter. Dos 11, vamos manter a maioria e, também fazendo face ao que serão os constrangimentos, temos de fazer algumas adaptações, mas que são fruto de qualquer modalidade desportiva e também daquilo que é o mercado da procura e da oferta e, neste caso também, caminhar para o futuro aproveitamento daquilo que é a Formação, que tem ganho bastantes títulos».
Sobre o plantel feminino, Rui Lança apenas referiu que o objetivo é manter o domínio das competições nacionais.