É um dos mais promissores jogadores a nível mundial e no Estádio do Dragão provou porquê. Um golo, duas assistências e vários pormenores de qualidade ao longo do jogo, sem que fosse um dos seus maiores shows. A braçadeira de capitão na segunda parte diz bem daquilo que Havertz significa em Leverkusen.
Ficou mal na fotografia no 0x1, é certo, mas o mexicano, mesmo desempenhando as funções de lateral, procurou dar algum alento à equipa com as incursões pelo flanco. Pareceu algo preso durante alguns instantes nos segundos 45 minutos e acabou por soltar-se mais perto do fim, causando bastantes problemas a Sinkgraven e Tapsoba.
Tal como na primeira-mão, o argentino inaugurou o marcador e colocou o Bayer numa posição confortável. Não é dos mais brilhantes, mas desempenha a função de forma eficiente, procurando as costas dos centrais e dando linhas de passe aos colegas. Terminou com o sentimento de dever cumprido.
Uns patamares acima dos restantes companheiros de setor. Jonathan Tah não jogou na primeira-mão e com a introdução do sistema de três defesas acabou por desempenhar um papel fundamental, estando fortíssimo nos duelos individuais e na ocupação de espaços. A defender bem ganha-se jogos e Tah tem uma palavra a dizer sobre isso.
Completamente desligado. O caboverdiano foi aposta de Sérgio Conceição e não mostrou uma única ação positiva. Incapaz na pressão, na entrega e de aparecer em zonas de finalização, já que muitos dos cruzamentos realizados não tiveram destino. Relegou Tiquinho para o banco, mas nada acrescentou.
Tinha vindo a ser um dos elementos em foco no onze e a verdade é que esta exibição de Sérgio Oliveira foi para esquecer. Se na primeira metade errou vários passes, mostrando total incapacidade para construir, na segunda desapareceu por completo sem Uribe ao lado e com Otávio em crescendo.
1-3 | ||
Moussa Marega 65' | Lucas Alario 10' Kerem Demirbay 50' Kai Havertz 57' |