Danilo e Palhinha regressam; Conceição opera surpresa no meio-campo

Tu é que tens que dormir com a azia toma um comprimido que isso passa lololol

Para mim, não fez qualquer sentido tirar Sarabia a meio do jogo para a Taça, por exemplo. O jogador teria de ter muito mais oportunidade não só nas duas Taças como em alguns jogos em casa para o campeonato de forma a poder evoluir ou então ser explicitamente rejeitado pela vox populi. Do que vi não achei péssimo, sobretudo ofensivamente. Mas quando os media começam a propagar estas narrativas e a papaguear os mesmos tópicos todas as semanas. . . Já se sabe o que acontece: as profecias cump...ler comentário completo »

Para mim, não fez qualquer sentido tirar Sarabia a meio do jogo para a Taça, por exemplo. O jogador teria de ter muito mais oportunidade não só nas duas Taças como em alguns jogos em casa para o campeonato de forma a poder evoluir ou então ser explicitamente rejeitado pela vox populi. Do que vi não achei péssimo, sobretudo ofensivamente. Mas quando os media começam a propagar estas narrativas e a papaguear os mesmos tópicos todas as semanas. . . Já se sabe o que acontece: as profecias cumprem-se a elas mesmas. A pressão é imensa.

Para mim Manafá não constitui uma opção legítima para a lateral direita. Já há muito que joga pela esquerda e foi só por aí que gostei de o ver jogar.
Manafá está sim rotinado para jogar na lateral ou ala esquerda, sendo um destro que gosta de acelerar e cortar para dentro. É o seu ponto forte.

Para mim é tão simples quanto isso: Manafá como segunda opção à esquerda, terceira à direita, primeira a vir do banco em caso de necessidade de um extremo ou um jogador mais vertical para um possível 4-3-3, por exemplo; Sarabia como segunda opção para a lateral direita, sempre subscrito às condições que já referi - podendo a vir ser o titular caso demonstrasse qualidade para isso.

O Sérgio entrou nesta época com uma equipa por reconstruir, um modelo de jogo por reformular e com a moral geral muito lá para baixo. Já disse isto imensas vezes mas não cansa repetir: a conquista daquelas duas taças o ano passado teria sido fundamental para manter o grupo unido, o projecto desportivo intacto e credível, a moral em alta e claro, teria deixado o Porto com uma cotação de mercado consideravelmente mais confiante e robusta para enfrentar a janela de transferências de Verão. [Já para não falar na possibilidade de disputar a Supertaça e começar a época com uma conquista importante sobre o rival interno mais directo. ]

Assim não sendo e o Porto tendo falhado o acesso à Liga dos Campeões, cedo se percebeu que não seria possível operar as revoluções de plantel necessárias que permitiriam a SC abdicar de jogadores como Marega, Soares, Danilo e até Marcano, por exemplo.
Uribe, Marchesín, Díaz e até um certo ponto Zé Luís foram reforços bem identificados e adquiridos pelo clube. Infelizmente, dadas as limitações financeiras e os fracassos desportivos mais recentes do clube, a transfiguração ficou por completar e não foi possível garantir aos novos reforços que chegaram os companheiros de equipa que melhor se poderiam tacticamente relacionar com eles: um novo lateral-direito de grande craveira, um ou dois centrais de qualidade europeia, um substituto para Danilo com mais potencial criativo e ofensivo, um avançado goleador mas também com grandes atributos de jogo colectivo, et cetera. . .

Precisamente por essas aquisições não terem sido possíveis de realizar e de essa transformação do plantel e do futebol do Porto ter ficado a meio é que se constaram 3 ou 4 fenómenos bastante expectáveis e naturais:

A incompatibilidade de relacionar Uribe com Danilo e o progressivo declínio de forma de ambos; A necessidade imediata de recuar um ala para a lateral direita e garantir o fluxo ofensivo do Porto sobretudo em jogos de Campeonato; Uma reintegração polémica mas forçosa de jogadores como Sérgio Oliveira e Marcano no plantel imediato do Porto; Uma gestão estratégica de Zé Luís e Soares como únicas legítimas opções para o ataque do Porto (com Fábio Silva apenas a servir como joker para aplacar as hostes e ir dando uma aura de futuro e aposta nas camadas jovens); A difícil mas já esperada (in)adaptação de Zé Luís a uma posição de avançado-centro único que também contribuiu para (e vice-versa) a manutenção de Marega como elemento táctico chave na estratégia de jogo vertical do Porto - ainda para mais agora que Corona é lateral e Otávio permanece na ala. . .
Nestas condições, não há grande espaço ou tempo(!) para o futebol do Porto evoluir.

Já aqui várias vezes falei/escrevi na possibilidade do Porto jogar com dois pontas-de-lança ou com Díaz mais por dentro e Nakajima a partir da esquerda (ele dá-se muito bem com Telles e quanto mais perto está dele mais probabilidades tem de criar oportunidades através de "overlaps" e tabelas, por exemplo) para uma alteração táctica para um modelo com Danilo e Uribe a sustentarem um 4-2-3-1 com Otávio finalmente pelo centro ou até, se tiver mesmo de ser, um regresso a um 4-3-3 mais clássico (sem Marega) com Díaz e Corona (não fixos e com constantes permutas de posição - podendo jogar qualquer um deles a partir da esquerda), com Otávio a 3º médio (podendo Nakajima substituí-lo ou ingressar à esquerda do ataque) e apenas com um ponta-de-lança mais móvel que não tenha grande necessidade de jogar de costas (Zé Luís poderia beneficiar dessa nuance táctica). Neste momento o Porto joga com dois avançados mas na construção só beneficia dos serviços de um ponta-de-lança, por isso abdicar de Marega não deveria ser assim tão problemático para o Porto enquanto equipa que deveria gostar de ter bola e de a recuperar com mais facilidade. Não precisa de Marega para a recuperar e muito menos para a ter.

Solução mais imediata: Continuando a não recorrer a Sarabia, voltando a apostar em Danilo e Uribe como titulares a meio-campo e com Nakajima lesionado, a primeira pequena/grande modificação a fazer seria testar novas duplas de ataque como Soares/Díaz (c/ Manafá pela extrema-esquerda - já foi tentado) ou Soares e Zé Luís, por exemplo. Não vejo porque não arriscar tal coisa.


Sobre as segundas opções e a sua utilização/não-utilização:

Loum talvez pudesse ser usado num esquema de duplo pivot mas como trinco único não me pareceu que oferecesse mais que Danilo ao jogo, sinceramente. E eu não sou nem nunca fui um admirador de Danilo;

Diogo e Mbemba não me convenceram a centrais e sendo que Pepe deverá ser titular assim que recupere, resta ao Diogo tentar ser melhor que Marcano, o que sem dúvida ainda não provou ser.
Mbemba fez 2/3 jogos a meio-campo e mostrou não só uma agilidade na recuperação impressionante como um bom critério no passe vertical. Ainda para mais, o seu temperamento em campo e especialmente na disputa de lances 1-contra-1 já demonstrou ser mais admissível e menos arriscado para um médio-defensivo do que para um central. Não sei que futuro poderá ter. . .

O Sarabia, já o discuti. Fábio Silva idem.

O Sérgio Oliveira, por sua vez, nunca demonstrou, exceptuando uma ou outra ocasião, a capacidade de poder dominar a solo ou sequer em dupla coabitar o miolo do Porto. Não lhe vislumbro qualidade técnica ou táctica para ali jogar. Não é particularmente forte na transição ataque->defesa nem na transição defesa->ataque, os dois pontos-chave deste jogo ainda excessivamente vertical do Porto. Não acrescenta grande coisa. Otávio pelo centro, até mesmo numa dupla com Uribe ou Loum ou até Danilo, acaba por fazer mais do que SO.

Zé Luís. . . É sem dúvida o avançado do Porto com melhor capacidade de definição do momento de finalização mas tirando isso pouco acrescenta ao sumo táctico do Porto. Não joga bem de costa para a baliza, não encaixa bem nos flancos, não permuta com os alas, não é tão forte como Soares a ganhar a primeira bola. . . e tem claramente um problema de atitude e concentração. Passa muito tempo "apagado" dos jogos. Soares bate-o com alguma margem nesses pontos. Combina muito melhor, até pelo maior conhecimento mútuo que há entre eles, com todos os colegas de equipa e dá fisicamente e tacticamente muito mais ao colectivo. Já Aboubakar seria outra conversa. . .


« esconder

Sarabia não pode ser titular numa final quando nem sequer tem a confiança do treinador e dos colegas para jogos de campeonato e taça, muito menos a meio do jogo.

Soube muito bem os anos de apito dourado que ganhavam tudo mas da maneira que ganhavam valia TUDO e mesmo sendo comprovado as corrupções e roubalheiras nunca foi penalizado como era devido pois devia é perder todos os títulos e troféus ganhos nesses anos e descer de divisão como aconteceu em Itália à uns bons anos, já passou mas nunca será esquecido agora como não há apito dourado é as arbitragens que tem a culpa TODA de não ganharem tenham vergonha e não sejam ridículos JOGUEM À BOLA

A seguir a ganhar o campeonato
1° ano não ganharam porque não tinha dinheiro para transferências só desculpas quando se perde é assim
2° ano VERDADE desportiva lololol tem sido os mais beneficiados todos os anos que até se torna ridículo e vorgonhoso
3° ano falta de união hehehehe é o rei das desculpas falta é cérebro para mudar as coisas

Primeiro ano sem reforços e sem dinheiro. .
Segundo ano as arbitragens. .
Terceiro ano sem união de grupo. . .
Declarações muito fortes. . . vai haver novidades em breve

o Braga não vencia o Porto. .
Em condições normais, o Porto não jogava assim. . falar em substituições falhadas é fácil, mas se olharmos atentamente aos jogos que o Porto faz, onde está o entrosamento dos jogadores? Onde estão as jogadas estudadas? Os jogadores falham passes a 4/5 metros de distância. . é grave. . mas parabéns ao Ruben Amorim, que está a saber potenciar o valor dos jogadores do Braga. .

Grande jogo do Braga muito personalizado e o JOGO bem planeado e estudado pôs o porto no bolso começa a ser ridículo as finais que Porto já perde mas com SC vai num bom caminho e continue assim

tem de se perceber que na frente do ataque estava um jogador em dia não (Soares). . portanto ele já tomou decisões erradas antes disso. . mas estávamos aqui muito tempo a falar do mesmo e não vale a pena. . vejam o jogo novamente e tirem as vossas conclusões. . abraços e boa noite

Por favor PdC já chega. . . .

O jogo do Porto de hoje pareceu um jogo de pré época. Teve UMA oportunidade de golo. O SC não tem condições para continuar. . .

Para o Corona poder subir, alguém tem de jogar a lateral-direito. Foi precisamente por querer ganhar o jogo em tempo regular que o SC meteu o Manafá. Até o deveria ter feito mais cedo, sinceramente. . .

a culpa não é dele (Manafa), é de quem o põe a jogar. . mas antes disso, temos de perceber que o único bode expiatório aqui é e só apenas o SC. . mas desde Janeiro de 2019. . tenho dito. .

Enfim vergonhoso como perdemos duas vezes seguidas contra o Braga ainda por cima com um treinador novato nestas andanças e ainda sem curso. Emvbora no primeiro também tenha sido azar por falharmos dois penaltis e eles terem 2 remates enquadrados e ganharem mas hoje não jogámos nadinha de nadinha, inaceitável. . .

Parabéns ao Braga porque foram melhores, justíssimos vencedores neste jogo!

Foi um jogo duro e cansativo - de jogar e de se ver. A Taça está entregue, agora é tempo de recolher aos estaleiros e pensar no próximo jogo. Ambas as equipas ainda têm mais competições para disputar. Vai ser uma longa época.

Precisas marcar, mete o Manafa

Já está na horinha. . . . e mais não digo. . pobre, pobre, pobre. . . equipa apagada. .

Será que é hoje que esta besta tem vergonha na tromba e pede a demissão?

Se isto for a penalties esquece, mais vale dar logo a taça ao Braga

Meu Deus. . . Aquele amarelo ao Baró, então. . .
Outro para o Bruno Viana. . . Isto é o cúmulo.

Já o estou a imaginar a levantar a taça

Entrou Baró para a direita e foi Otávio para o meio com Uribe. É provável que entre agora Manafá para libertar Corona à esquerda ou à direita num 4-3-3.

Estes árbitros não sabem o que hão-de fazer aos cartões. . . Cada falta é um cartão. . .
Corona ver amarelo por aquilo? Que tristeza. . .

Passados 70 min passamos a ter meio campo

O Manafraco já está a aquecer. . .