Destaques e desilusões do FC Porto x SC Portimonense
Houve Maregol e um Samurai que colocou a cabeça de Corona em água
Avançado
27 anos
Moussa Marega
Golo é com Marega e Marega é com golo
Dois golos, uma assistência. Mesmo ao lado de Tiquinho Soares, o maliano assumiu o estatuto de goleador e voltou liderar a formação portista à vitória. No ar bem, com as bolas nos pés nem tanto, mas o posicionamento certeiro e o faro de golo estão sempre consigo. Avançado
28 anos
Yacine Brahimi
A face portista mais insatisfeita
Brahimi foi dos que mais procurou inverter o rumo dos acontecimentos, no primeiro tempo, e tentou dar algo mais ao futebol ofensivo da turma portista. Tormena tornou-se num obstáculo difícil, mas o argelino conseguiu contorná-lo sobretudo com movimentações interiores. O golo acabou por ser um prémio merecido.Médio
27 anos
Danilo Pereira
Um gigante na segunda parte
O baixo rendimento de Óliver acabou por manchar um pouco a sua performance nos primeiros 45 minutos, mas Danilo Pereira quase que ressuscitou após o intervalo. O Portimonense deixou de criar problemas no centro do terreno e isso deveu-se à forma como o médio se impôs com e sem bola. Que assistência deliciosa, aquela, para o tento de Brahimi.Avançado
24 anos
Shoya Nakajima
Começa a ser difícil...
Só não está mais acima na hierarquia devido à quebra gritante do Portimonense no segundo tempo. Jogou que se fartou, deu imenso trabalho a Corona e saiu com uma assistência. Tirar a bola dos pés do japonês é difícil, mas arranjar adjetivos para descrever o seu futebol acaba por ser uma tarefa ainda mais árdua.Defesa
24 anos
Wilson Manafá
Um lateral à maneira
Companheiro cinco estrelas de Nakajima no flanco esquerdo algarvio. Não deu qualquer chance a Corona na defesa e, no ataque, causou muita comichão ao mexicano. Rápido, atrevido e com excelentes combinações no último terço do terreno com o japonês.Médio
24 anos
Óliver Torres
Para esquecer...
Nem todos os jogos correm como desejado. Óliver Torres teve uma noite para esquecer com a bola nos pés. É verdade que no capítulo da recuperação conseguiu evidenciar-se, mas esse é um aspeto que fica algo curto quando contrastado com aquilo que pode realmente oferecer ao futebol da equipa. A substituição antes do intervalo acabou por ser inevitável.Defesa
32 anos
Rúben Fernandes
O mais inseguro na retaguarda algarvia
O central esquerdino acabou por ser o rosto de uma linha defensiva que deambulou do oito ao oitenta em 45 minutos apenas. Comparando com os restantes companheiros, Rúben Fernandes foi aquele que se evidenciou mais pela negativa. Perdeu vários duelos e a substituição deu-se numa altura em que o resultado assim a exigia.FC PORTO
EMPATE
PORTIMONENSE