Vírus dos penáltis chegou aos mais novos

O desempate no castigo máximo continua a trair o FC Porto...Numa semana em que os Dragões voltaram a perder nos penáltis, desta vez foram os mais novos a ficar fora do jogo decisivo fruto de uma derrota nas grandes penalidades. Depois do 2x2 ao fim dos 90 minutos, a equipa de João Brandão falha a terceira final portuguesa da Champions dos mais novos. 

Com experiência e histórico recente positivo no futebol de formação, o Chelsea tentou entrar de forma assertiva, diante de um FC Porto a responder em transições rápidas - Queta, com velocidade e repentismo, foi sempre uma ameaça. Já depois de ter criado uma grande oportunidade, os blues chegaram ao primeiro, num lance em que Diogo Costa ficou mal na fotografia. O Dragão não se amedrontou e chegou ao empate pouco depois, com Queiróz a cabecear de forma certeira. 

Até ao final do primeiro tempo, Diogo Costa redimiu-se e travou o segundo tento inglês, com uma defesa à quima-roupa. Baró e Cassamá tentavam dar criatividade à equipa, que respondia de forma assertiva lá atrás aos ataques perigosos dos britânicos - a surpresa Pedro Justiniano esteve certinho...

Jogo partido e...penáltis

Se a primeira parte teve algum controlo tático por parte das duas equipas, o segundo tempo trouxe-nos um jogo mais aberto. Chelsea e FC Porto entregaram-se ao jogo ofensivo e deixaram espaços atrás, o que levou a que partida fosse disputada a um ritmo de constante ataque-contra-ataque. Houve oportunidades claras nas duas balizas, bola ao poste nas redes portistas e dois golos. João Mário, numa das muitas transições perigosas dos azuis e brancos, virou o resultado, antes de Joshua empatar na sequência de um canto. 

Nos penáltis, Diogo Costa parou duas grandes penalidades, mas a morte súbita levou o Chelsea ao jogo decisivo.