Os destaques do jogo de Chaves
Com duas laranjas para ganhar a Battaglia
Entrou para resolver
Estava a voltar de lesão e por isso Jorge Jesus não o quis utilizar de imediato. Porém, depois de ver que Montero não estava a conseguir ser capaz de dar poder de fogo ao leão na área, recorreu ao holandês e este fez aquilo que tão bem sabe fazer. Um ponta de lança talhado para deixar marca.Guarda Redes
30 anos
Rui Patrício
Voltou a valer pontos
Num jogo em que houve oportunidades em número parecido nas duas balizas, o internacional português deu mais uma prova da grande época que está a realizar. Sempre seguro, foi várias vezes chamado a intervir e brilhou com duas grandes defesas, uma em cada parte, ambas em momentos cruciais do encontro.Médio
26 anos
Rodrigo Battaglia
Pau para toda a obra
Num regresso a uma casa que bem conhece, deu mostras de estar a conhecer muito bem as novas funções que Jorge Jesus lhe confiou. Longe de conseguir acertar nos cruzamentos, ainda assim conseguiu compensar (e de que maneira) pela entrega e pelo lado voluntário para com a equipa. Forte a defender, participou ativamente no ataque e teve grande mérito no segundo golo. Defesa
22 anos
Nikola Maras
Pronto para outros voos
É nestes jogos que mais se pode dar nas vistas e Maras faz por isso. Seguro a defender, voltou a mostrar grande qualidade também a sair a jogar e conta com uma capacidade de condução de bola digna de jogador de equipa grande. Vai ficar pouco tempo em Chaves.Digno substituto
É sempre subjetivo, mas Matheus Pereira pode muito bem ser considerado o melhor jogador deste Chaves. Ou seja, a sua ausência exigia que quem surgisse estivesse à altura. Perdigão não é um desconhecido para a equipa, e isso foi notório. Criou, tentou, cruzou e fez de tudo um pouco para ajudar a equipa. Avançado
22 anos
Gelson Martins
O eterno irrequieto
Desta vez, não esteve nos golos, mas nem por isso deixou de ser um dos grandes dinamizadores do ataque leonino, sobretudo numa primeira parte onde pouco se viu o Sporting ofensivo. Curiosamente, esteve bem melhor nas ações no corredor central do que na linha, de onde saiu muitas vezes em troca com Bryan.Estreia sem sal
Desde logo, é preciso referir que não é fácil e muitas vezes ingrato o papel a que, neste caso, Misic foi sujeito. Bruno Fernandes é um dos melhores jogadores do Sporting, substituí-lo nunca é fácil e fazê-lo na estreia a titular pelo clube ainda mais difícil é. Misic até teve indícios interessantes, mas foi sempre muito acanhado nas ações com bola. Jogou sempre simples, nunca arriscou e numa equipa grande é preciso fazê-lo. Melhores dias virão...