Os destaques do clássico no Dragão
Comandante Sérgio e um autêntico caça leões
Médio
25 anos
Sérgio Oliveira
Omnipresente
Mais uma grande «jogatana» do médio português. Deu equilíbrio e consistência no momento de perda de bola, oferecendo uma série de soluções criativas à equipa quando a mesma tinha o esférico. O ponto alto? A assistência primorosa para o golo de Soares. Sem Danilo Pereira, este está a ser o tempo de Sérgio Oliveira no onze portista. O comboio só passa uma vez...Caça leões
Não fez um jogo sublime. Por vezes tomou a decisão menos acertada, mas foi incansável na procura do melhor espaço para ferir um adversário talismã. Foi importante para anular a primeira fase de construção do adversário e fez o golo de todas as decisões, num gesto técnico de qualidade. Avançado
22 anos
Gelson Martins
Ele bem remou...
Jogo ingrato para o internacional português. Durante toda a partida foi o responsável por esticar o jogo ofensivo do Sporting, estando, em muitos momentos do jogo, demasiado sozinho. Ainda assim, foi ele o único que verdadeiramente colocou em sentido a defensiva portista.Defesa
24 anos
Ricardo Pereira
Locomotiva
Que grande época que este internacional português está a fazer. Explorou na perfeição todo o espaço concedido pelo lado esquerdo da defensiva leonina, jogando sempre a uma velocidade muito acima da média. Está um senhor jogador. Médio
27 anos
Héctor Herrera
Relógio suíço
Mais um jogo de qualidade do internacional mexicano. Não comete os erros de outrora, oferecendo à equipa aquilo que ele necessita em todos os momentos de jogo. Com bola foi regular e inteligente na procura dos melhores Caminhos para a baliza leonina, sendo um dos homens que não deu grandes veleidades ao meio campo verde e branco. Defesa
25 anos
Cristiano Piccini
Evitou males maiores...
Jogo de sacrifício para o defesa italiano. Tal como o jogo de Barcelona, voltou a jogar numa posição mais central, cumprindo, com maior ou menor arte, as funções estritamente defensivas. Segurou muitos lances de ataque do Sporting, impedindo uma série de incursões de Brahimi, que não foi tão desequilibrador como de costume. Defesa
29 anos
Fábio Coentrão
Irreconhecível
Apesar de não estar a ser fulgurante, a época de Fábio Coentrão tem sido consistente e equilibrada...até hoje. O internacional português nunca foi uma muleta para Acuna, jogando muito recuado no terreno, sendo que no processo defensivo as coisas foram ainda mais negras, com os portistas a criarem uma série de lances pelo seu ladoAvançado
30 anos
Seydou Doumbia
Fez pouco e mal
Chamado a titularidade, o avançado costa marfinense esteve longe de ser uma ameaça para a defesa portista. É verdade que jogou desapoiado na maior parte do tempo, mas contou com algumas chances de definir bem as jogadas. Nesse momento, falhou redondamente, tomando sempre a pior decisão.