Desvantagem, sim. Baixar os braços, não. É verdade que o Fonte Bastardo sucumbiu na primeira mão, diante do Lokomotiv Baku, mas a segunda mão, nos Açores, é sinónimo de oportunidade para reviravolta. João José, técnico da equipa portuguesa, está confiante.
«Espero uma reviravolta no jogo com o Lokomotiv Baku. Temos uma equipa com raça e vontade para conseguir este desejo. Atravessamos uma boa fase e tudo vamos fazer para passar à próxima eliminatória», referiu o técnico, antes de analisar o adversário: «É uma equipa muito combativa, com jogadores experimentados e habituados a jogos difíceis.»
Na primeira mão, a equipa portuguesa perdeu por três parciais a um. Na segunda mão, em Portugal, tudo pode acontecer.
3-0 | ||