Os destaques do jogo em Vila do Conde
Cássio provou que todos os sistemas deveriam comecar com Um
Guarda Redes
37 anos
Cássio
Confiança e brilhantismo
Que grande época está a fazer o guardião vilacondense! O brasileiro, que é chamado a participar no início da construção ofensiva, através de um jogo de pés afinado, brilhou ao mais alto nível dentro dos postes. Fez uma mão cheia de defesas decisivas e deu corpo à boa ideia ofensiva da sua equipa.Avançado
30 anos
Rúben Ribeiro
Aqueles pormenores...
Costuma-se dizer, dentro da gíria futebolística, que o grande jogador, aquele que se diferencia dos outros, é mais forte no detalhe, do pormenor. Rúben Ribeiro, diante do campeão, não foi sempre brilhante, mas ofereceu lampejos à sua equipa que poucos poderiam pensar em criar. Fez grande golo e está em alta.No melhor da equipa, sempre
O brasileiro sofreu com as oscilações da equipa, que, em muitos momentos da partida, parecia querer sempre um caminho mais assente no jogo longo do que na construção curta. Quando o Benfica esteve melhor, Jonas foi criativo, inteligente e matador. Que grande golo, apenas ao alcance de alguém acima da média.Omnipresente
Figura importante para o seu técnico, Pelé está a realizar uma das melhores temporadas da sua carreira. Neste jogo, foi igual a si próprio: inteligente com bola, imperial sem ela. Ainda tentou a sua sorte lá na frente, mas o trabalho efetuado mais cá atrás provou ser... irrepreensível.Médio
22 anos
Francisco Geraldes
Incansável
Jogo de sacrifício e qualidade para o jovem médio português. Numa primeira fase sofreu com o posicionamento mais à direita, mas o arranque de segundo tempo, no qual lhe foram devolvidos os espaços centrais, acabou por trazer a sua melhor versão. Fez dois passes para golo e foi importante para que a sua equipa tivesse mais bola e estivesse mais próximo da zona defensiva do campeão. Mostrou criatividade em contexto agreste. Merece nota positiva por isso.Ainda apareceu aquele Pizzi
É verdade, o médio transmontano, como toda a equipa, esteve longe da perfeição. Ainda assim, durante boa parte do primeiro tempo apareceu o velho Pizzi, capaz de tirar coelho da cartola e oferecer criatividade à sua equipa, mesmo quando o espaço era curto. Foi desparecendo, mas a ideia (e o rendimento) estava lá.Avançado
25 anos
Haris Seferovic
O espelho da equipa
Diga-se, em abono da verdade, que Seferovic não foi o pior jogador em campo. O suíço apareceu a jogar fora da sua zona de conforto e o terceiro golo vilacondense é um bom exemplo - o avança fechou na esquerda e foi lento a sair da zona defensiva, colocando Guedes em jogo. Foi, sobretudo, um reflexo visível da falta de confiança e ideias da equipa. Na frente, foi um relógio suíço...avariado.