A terceira e última parte da entrevista traz um lado mais descontraído e divertido, direcionado para o balneário pacense, mas também para as ambições de carreira do médio.
Em Paços de Ferreira, onde o estádio vai sendo remodelado à medida que o dinheiro chega (sem empréstimos, uma das centrais foi paga com a ida ao playoff da Liga dos Campeões na época de Paulo Fonseca, ao passo que a mais recente, num dos topos, surgiu com os lucros da ida de Diogo Jota para o Atlético de Madrid. Será Pedrinho o próximo a render milhões?
«Gostava, era bom sinal, para mim e para o clube. Curiosamente, a primeira coisa que me disseram quando cá cheguei era que tinha de haver ali a bancada Pedrinho», contou-nos.
Bem mais a sério, o médio voltou a abordar a polémica troca do verão de 2016, quando deixou o Freamunde rumando ao rival, um momento que valeu o corte de relações entre os dois clubes.
Ainda sem levantar totalmente o véu sobre o tema, Pedrinho explicou que já não é mal visto na sua terra: «As pessoas perceberam as razões para a saída, não era pelo clube, era por algumas pessoas que estavam à frente do clube».
Edição: Sérgio Oliveira
Parte I - Pedrinho com grande ambição: «Consolidação do Paços é ir à Europa»
Parte II - Pedrinho: «Para nos ganhar o Sporting vai ter de correr muito»