Óliver, o cérebro, Torres
Incrível a qualidade de passe do internacional sub-21 espanhol. Passes longos com as medidas certas, passes curtos para construir e um passe a rasgar para ajudar a inaugurar o marcador. Deu-se à equipa, assumiu o controlo do jogo a partir do meio-campo portista e foi exímio a gerir ritmos. Regressou ao onze com vontade de mostrar a Nuno que quer ser sempre titular. Foi o cérebro da casa de máquinas portista.